
Financiador do Chega está entre os suspeitos do cartel dos helicópteros
João Maria Bravo e a empresa Helibravo foram dois alvos das buscas da Polícia Judiciária na operação "Torre de Controlo".
João Maria Bravo e a empresa Helibravo foram dois alvos das buscas da Polícia Judiciária na operação "Torre de Controlo".
Polícia Judiciária está a realizar buscas em várias zonas do País numa investigação sobre suspeitas de corrupção na contratação de meios aéreos. Empresas e gestores são outros alvos.
O Estado vai gastar 9 milhões de euros a contratar privados para operar helicópteros porque a Força Aérea não formou aqueles de que necessitava. Desde 2018 que estava previsto os militares assumirem as missões aéreas de luta contra os fogos.
O presidente da empresa lembra que o Estado tem uma dívida de vários milhões para saldar e que essa dívida tem sido responsável pela falta de pagamento aos empregados.
Agência Nacional de Aviação Civil autorizou que três dos helicópteros pesados Kamov possam voltar a operar no combate aos incêndios. Mas há mais três à espera de um "sim".
Madrid disponibilizou de imediato dois aviões pesados anfíbios e devem entrar já esta segunda-feira em ação.
Agência Nacional de Aviação Civil permitiu que os voos das aeronaves sejam retomados.
Dezassete meios aéreos estavam retidos e não integravam o dispositivo porque aguardavam uma decisão judicial. Tribunal Administrativo de Lisboa levantou suspensão.
O vencedor do concurso, a HeliBravo, foi alvo de graves acusações pelos outros concorrentes. Aeronaves custarão 52,9 milhões de euros.
Relatório da IGAI aponta falhas à atuação do piloto que comandava o aparelho.
Todos os nove helicópteros de combate a incêndios pertencentes ao Estado estão parados. Pesados Kamov não voam há um ano e contrato de gestão dos três ligeiros terminou no final de 2018.
O Estado português alugou os três helicópteros à Heliportugal por 3,6 milhões de euros.
Valor é mais do dobro do contrato anterior com a Heliportugal.
O Estado português contratou três helicópteros Kamov, por cerca de 3,6 milhões de euros, a uma empresa moldava que chegou a estar nove anos na lista negra da União Europeia.
Para combater os incêndios, Protecção Civil recorreu à Heliportugal, empresa que está em litígio com o Estado desde 2012.
Três meios aéreos pesados para combate a fogos.