
Largas centenas marcham em Lisboa pelos direitos das mulheres
Debaixo de chuva, as milhares de pessoas que se juntaram junto à Fonte Luminosa não arredaram pé e vincaram a sua presença com cartazes, palavras de ordem e tambores.
Debaixo de chuva, as milhares de pessoas que se juntaram junto à Fonte Luminosa não arredaram pé e vincaram a sua presença com cartazes, palavras de ordem e tambores.
"O capitalismo colapsa sem o trabalho doméstico das mulheres", defende Cheila Collaço Rodrigues, ativista do núcleo de Lisboa da Rede 8 de Março.
No Dia Internacional da Mulher milhões saíram à rua para pedir direitos iguais. Algumas manifestações acabaram com confrontos com as autoridades. Veja as fotografias.
No ano passado participaram na manifestação 30 mil pessoas. A greve visa "lutar contra a discriminação, violência e desigualdade".
Greve feminista? Há bloquistas a organizar. Protestos antipetróleo? Presentes. Movimentos antirracismo? Sim. Marcha pelo clima? Sim.
A combinação de políticos fracos com uma comunicação sem jornalismo, mas assente no apontar de culpas e culpados, misturando coisas sérias com irrelevâncias, alimenta a progressiva diluição da democracia e a sua substituição pela demagogia
Em Espanha, milhares de mulheres aderiram a uma greve feminista para celebrar as conquistas das mulheres e promover os seus direitos.
Na concentração que vai ocorrer em Lisboa estarão presentes o primeiro-ministro, António Costa, e a coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins.
Em 2019 já morreram 13 pessoas vítimas de violência doméstica.
Trabalhadores de centros de atendimento telefónico pretendem melhores condições de trabalho e uma maior igualdade de género aderindo, assim, à Greve Internacional de Mulheres.
A plataforma feminista convoca as mulheres a levantarem-se em "defesa dos seus direitos" e a "mobilizarem-se contra a violência, a desigualdade e os preconceitos", fazendo greve ao "trabalho assalariado, ao trabalho doméstico e à prestação de cuidados, ao consumo de bens e serviços e greve estudantil".
Rede '8 de março' vai promover "protestos ruidosos" durante o Dia dos Namorados.
Estão organizados, para o Dia dos Namorados, vários "protestos ruidosos" contra o silenciamento da violência doméstica, pelas vítimas, mas também contra a violência no namoro.
A primeira manifestação está marcada para o final da tarde desta quarta-feira e foi marcada pelo movimento A Colectiva. "Vamos ocupar a praça para dizermos às vítimas do machismo que não estão sozinhas". Uma greve feminista está a ser preparada para 8 de Março de 2019
Assumo desde já o clickbait, mas o título de hoje não se refere ao resultado da disputa futebolística entre as seleções portuguesa e espanhola neste Mundial 2018. Escrevo, antes, sobre ventos mais políticos.
O Dia Internacional da Mulher em Espanha vai ser celebrado com uma greve no local de trabalho e em casa que é apoiada, pela primeira vez, por sindicatos e alguns partidos políticos. Em 1975, as islandesas mudaram o país com uma greve geral.