O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai também assistir ao funeral do Papa, bem como Montenegro, Aguiar-Branco e Paulo Rangel.
A Estónia, a Letónia e a Lituânia já tinham previsto o abandono da rede elétrica russa para aderirem ao sistema europeu, um processo iniciado há anos e acelerado após a invasão da Ucrânia por Moscovo.
Cerca de 146 militares da Força de Fuzileiros estiveram envolvidos em exercícios militares. Até ao final de junho prevê-se a participação de 90 mil militares da NATO naquela que será uma das maiores iniciativas militares desde o fim da Guerra Fria.
Cimeira ocorre a apenas 32 quilómetros da Bielorrússia e a pouco mais de 150 quilómetros da Rússia. Evento conta com dezenas de líderes mundiais e decorre sob forte proteção policial.
Uma vez que a Polónia faz parte da NATO, o primeiro-ministro do país, Mateusz Morawiecki, já convocou uma reunião de emergência com os restantes membros do governo.
O milionário recorreu ao Twitter para defender a sua ideia de paz (incluindo a cedência da Crimeia e novos referendos nas regiões anexadas). As reações foram sobretudo de crítica.
Antecessor de Zelensky diz que foi impedido de sair do país. Poroshenko foi acusado em dezembro do ano passado de traição, conluio com organizações terroristas e financiamento de terrorismo e estava impedido de sair de Kiev. O antigo presidente nega as acusações e denuncia o fim do "cessar-fogo político" na Ucrânia e o fim da unidade contra a invasão da Rússia.
"Foram registadas centenas de casos de violações, incluindo de meninas e crianças menores de idade. Até de um bebé! Só falar sobre isso é assustador", lamentou Zelensky.
Lituânia, Letónia e Estónia temem ser os próximos alvos de Vladimir Putin, depois da invasão à Ucrânia. “Têm todas as razões para temerem pela sua segurança”, garante o jornalista José Milhazes
Itália era uma das principais opositoras, mas já concordou com a medida. Esforços do ministro dos Negócios Estrangeiros estão a surtir efeito. Hungria, uma das principais aliadas de Putin na UE, também apoia a sanção.
Pedido de explicações surge na sequência e um caça bielorrusso ter intercetado um avião no qual seguia o jornalista e ativista da oposição Roman Protasevich, que acabou detido no aeroporto de Minsk.
A recusa dos resultados eleitorais no país está a traduzir-se numa onda de protestos contra o regime de Lukashenko, no poder desde 1994.
Estónia, Letónia e Lituânia querem que sejam reconhecidos os crimes do comunismo e a responsabilidade da URSS no desencadear da guerra.
