Tem 60 anos mas está a ser preparado desde 1994 para suceder ao primo, Hassan Nasrallah, que morreu num ataque israelita ao Líbano.
Tinha 64 anos e o exército israelita garante tê-lo eliminado num ataque à sede do grupo em Beirute. Irão já apelou ao apoio ao Hezbollah.
Ajaj Monsef ficou, ainda cuida da horta, mas ouve os bombardeamentos diários e o zumbido de um drone israelita a pairar. A filha, Sophia, diz que “não há solução para esta guerra”, mas outros preferem o martírio na jihad. Reportagem no território das milícias xiitas.
Pouco depois de anunciar o fim da reunião na capital do Qatar, o Hamas emitiu um breve comunicado exigindo mais uma vez a aplicação da proposta original de cessar-fogo.
O bombardeamento, que teve como alvo uma motorizada, causou também danos materiais significativos numa série de propriedades e casas localizadas nas proximidades da rotunda onde os mísseis caíram, segundo a Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANN).
A forma como Israel prepara a sua defesa para eventuais ataques do Irão, uma descoberta científica importante e uma série candidata a marcar este verão, nas leituras da sua newsletter de quarta-feira.
Especialista Paulo Batista Ramos não acredita numa retaliação do Irão. No entanto, garante que Israel estará preparado para qualquer tipo de cenário.
Ataques dos dois lados provocaram um aumento das hostilidades entre as duas potências do Médio Oriente. Falámos com um especialista sobre o que pode acontecer a seguir.
Várias testemunhas disseram ter visto os aviões a olho nu.
Após ataques com rockets e drones, o grupo sediado no Líbano frisa que a verdadeira resposta pela morte do comandante Fuad Shukr ainda está por chegar.
Este ataque não está a ser considerado como a mais intensa retaliação aguardada pelo Irão e pelas suas milícias aliadas, na sequência dos atentados israelitas contra os líderes do Hezbollah e do Hamas.
Blinken acredita num possível ataque do Irão e do Hezbollah nas próximas 24 a 48 horas. Vários países já aconselharam os seus cidadãos a abandonar o Líbano.
Os ministros do Governo já receberam telefones por satélite para o caso de haver danos nas infraestruturas de comunicação. Em causa está a morte do principal líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.
Engenho que matou Ismail Haniyeh foi detonado remotamente numa casa cuja segurança era assegurada pela Guarda Revolucionária do Irão.
A União Europeia tem-se mostrado pouco eficaz como mediador das tensões no Médio Oriente. Uma análise de João Carlos Barradas.
O ataque israelita a Beirute e a morte de Haniyeh fizeram soar o alarme na região relativamente às possíveis respostas tanto do Irão como das milícias islamitas contra o Estado judaico.
