As forças russas atacaram, durante a noite desta terça-feira, a cidade de Kharkiv enquanto os Estados Unidos suspenderam o envio de algumas armas à Ucrânia. Uma loja de automóveis, um edifício residencial e outras infraestruturas foram destruídas.
A Ucrânia tem estado sob ataques aéreos constantes da Rússia, desde a invasão em grande escala por forças russas em fevereiro de 2022.
Este cessar-fogo unilateral prolonga-se até à meia-noite de domingo (22:00 em Lisboa).
Grande parte da região de Ternopil ficou sem eletricidade. As forças russas têm feito grandes avanços no leste da Ucrânia.
Território foi alvo de uma operação militar por parte da Ucrânia. Espera-se agora que cerca de 50 mil soldados norte-coreanos lancem um ataque nesta região dentro de dias.
Por outro lado, 58% dos ucranianos acreditam que as suas tropas podem vencer a guerra contra as forças russas, revela inquérito do European Council on Foreign Relations.
O presidente ucraniano defendeu que não se pode proteger "regiões como Kharkiv sem atacar diretamente os locais a partir dos quais as forças russas lançam bombardeamentos".
No relatório deste sábado, o ISW refere designadamente que "as forças russas podem ter condições propícias para intensificar as operações na direção de Kupiansk (nas regiões de Kharkiv e Lugansk)".
Entre os mortos estão duas crianças. Forças russas falam em conflito pessoal, mas procuradores ucranianos estão também a investigar o crime.
Anúncio foi feito pelo presidente da câmara de Moscovo.
Shoigu, alvo de duras críticas por parte do líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, deslocou-se a um posto de comando das forças russas na Ucrânia e "reuniu-se com os líderes" de uma das unidades.
As forças russas viram o grupo Wagner avançar em território russo sem grande resistência. Putin disse publicamente que ira reprimir o motim, mas até ao momento os confrontos não têm sido duros. O que mostra este gesto de Prigozhin contra Putin? Poderá o líder do grupo Wagner sobreviver se não for bem-sucedido? A análise de João Carlos Barradas.
Horas depois da destruição da barragem de Nova Kakhovka mantém-se a dúvida: quem a destruiu? As forças russas ou as ucranianas? Os dois lados têm a perder, como explica João Carlos Barradas. Para já perderam os milhares de habitantes retirados das suas casas devido às inundações.
Ataques obrigaram à evacuação de várias zonas em Moscovo enquanto em Kiev as forças russas atingiram um prédio habitacional fazendo pelo menos um morto.
Gabinete das Nações Unidas sublinha, no entanto, que números são "a ponta do iceberg" já que lhes está vedado o acesso a algumas das áreas mais atacadas pelas forças russas. Kremlin continua a negar ter civis como alvo.
Cidade está a ser fortemente atacada pelas forças russas. Líder do Grupo Wagner afirma que a cidade só não está cercada por uma estrada.
