Sábado – Pense por si

Equipa da CMTV entrevista Antonino Quinci sobre o caso da cocaína em Rabo de Peixe, Açores
António Pedro Costa

Rabo de Peixe: nome de terra, nome de negócio

António Pedro Costa, antigo Presidente da Câmara da Ribeira Grande, ex-deputado regional e antigo presidente da junta de Rabo de Peixe escreve sobre o documentário da CMTV e sobre a série.

Autárquicas no Porto: Pizarro e Duarte em campanha eleitoral
Rita Rato Nunes

Reportagem Autárquicas. "Mora no Porto? Estou à procura de eleitores"

Pizarro e o “seu grupo de tupperware”, Pedro Duarte e as três histórias sobre insegurança que “valem mais que dados”. O socialista domina a rua; o social-democrata é tímido, tem uma postura séria, sai-se melhor no palanque. Dias cheios de uma campanha tensa, que é uma das grandes incógnitas das Autárquicas.

As atrizes Margaret Qualley   (A Substância), à direita, e Aubrey Plaza (Meu Eu do Futuro), à esquerda, em Honey Don’t
Nuno Miguel Guedes

"Honey Don't": Um bom conselho

No novo filme de Ethan Coen, Margaret Qualley dá vida a uma detetive. O segundo filme de Ethan sem o irmão, Joel, estreia esta quinta-feira nas salas. O que podemos esperar dele?

O documentário Paraíso é um olhar sobre a cultura rave em Portugal nos anos 80 e 90, alternativa a Ibiza
Raquel Lito

No submundo das raves: "Éramos uma alternativa a Ibiza"

Festas de arromba de música eletrónica ganharam expressão em castelos, a partir dos anos 90. Quem recuperou os registos e viveu esses tempos conta à SÁBADO como era. O documentário Paraíso mostra mais, em exibição dia 27 (amanhã) na discoteca Lux e com estreia nas salas de cinema a 9 de outubro.

Martim sabe que este ano o telemóvel não sai da mochila
Mónica Baltazar

O fim dos telemóveis nas escolas

Mesas de matraquilhos e torneios – tudo vale nos novos recreios. A partir de 11 de setembro já não entram smartphones no 1º e 2º ciclo. Fomos conhecer quem já combatia o vício dos ecrãs e saber como se vão adaptar os agrupamentos.

Carlos Moedas com o seu livro no gabinete em diferentes eventos
Marco Alves

Moedas usou meios da câmara para o seu livro pessoal

Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"

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