Luís Campos e Cunha testemunhou na Operação Marquês.
"Eu nunca indiquei Armando Vara para lugar nenhum", assegurou em tribunal o ex-primeiro-ministro.
António Castro Henriques, ex-administrador do BCP, escreveu uma carta aberta a Filipe Pinhal, outro antigo administrador, no dia em que este apresenta o livro "Estes Portugueses São do Piorio".
O ex-ministro da Economia de António Guterres apoia Montenegro porque não quer mais o PS no Governo. Pensa que António Costa se "pôs a jeito", mas não poupa a Justiça. Vê o Chega um dia a "sentar-se à mesa com os adultos”. E quer Pinto da Costa fora do seu clube.
O antigo ministro das finanças do PS reconhece que o governo de Sócrates "não foi capaz de convencer os mercados" e que não houve "coragem política" para um programa "mais ousado".
Carlos Costa Pina era o COO Corporate e membro do Conselho de Administração da Galp desde 2012.
Antigos secretários de Estado do Governo de José Sócrates foram acusado pelo Ministério Público do crime de participação económica em negócio.
Com o documento a ser negociado à esquerda, o ministro das Finanças olha para o futuro com otimismo: Portugal está bem posicionado para ser o país europeu que mais depressa recupera da crise.
Segundo o Ministério Público, José Sócrates e Ricardo Salgado foram os expoentes máximos de várias pessoas que terão conspirado para usar os cargos que exerciam para se apoderarem de muitos milhões de euros. Até à próxima sexta-feira, dia da decisão do juiz Ivo Rosa, a SÁBADO vai publicar vários textos que retratam o essencial da acusação e das defesas dos arguidos.
Ao mesmo tempo que cobram cinco milhões de euros em comissões por dia, nos últimos anos as entidades bancárias receberam 20 mil milhões do Estado. Faturas que o contribuinte paga para tapar buracos de gestão ruinosa.
"Eu creio que estar num banco em que ela é acionista não tem necessariamente de manchar a reputação de quem aqui tem procurado fazer um bom trabalho", afirmou antigo ministro.
É este o ciclo de hipocrisia que mantém Portugal vinculado à corrupção estrutural mais funda. Esta semana, nos casos grandes e nos pequenos, não faltaram exemplos.
O banco liderado por Teixeira dos Santos vai "encerrar a relação comercial" com entidades controladas pela empresária angolana.
Os investimentos da empresária angolana em Portugal incluem posições na operadora de telecomunicações NOS, no banco EuroBIC, na Efacec e na Galp.
Depois da divulgação de centenas de milhares de documentos no Luanda Leaks, a ex-eurodeputada socialista pediu que governador do Banco de Portugal e presidente do Eurobic se demitissem.
Empresária afirma que a ex-eurodeputada gozou de imunidade "durante muito tempo" e que pretende "limpar" em tribunal o seu nome de "sucessivas calúnias".
