Dizem os especialistas que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e uma forte política de bem-estar social, garantem a felicidade. Mas também a confiança, bondade (ou empatia, talvez) e ligações sociais. E eu acredito. Faz sentido.
Na verdade, aqui e ali, no Mundo ao redor, a pandemia juntou, por via das funções que assumi, o enorme desafio pessoal de adaptação à realidade que impôs ao meu maior desafio profissional.
A inteligência artificial é péssima a compreender as complexidades da vida. Um algoritmo é incapaz de absorver a diferença entre o “brutal” de uma notícia sobre um acidente e o “brutal” numa canção de Billie Eilish
Os portugueses circulam livremente pelo seu País, sem grandes receios ou constrangimentos. Não vivem obcecados pela segurança, com receio de um conflito armado ou de um qualquer ataque. Saem de casa e vivem as suas vidas.
Depois dos dinamarqueses, dos suecos e dos japoneses, chegou a Portugal um livro que “explica” porque é que os finlandeses são as pessoas mais felizes do mundo. Mas que nos importa isso?
O relatório de Felicidade Mundial da ONU coloca os cinco países nórdicos nos primeiros dez lugares. Portugal subiu 12 lugares.
