Ministério Público entende que há impostos por pagar pela venda de seis barragens.
Sabemos que ficam super giros com os disfarces, mas a segurança deve vir sempre em primeiro lugar.
Em 2017, um livro escolar gerou debate público no Uruguai por utilizar as criaturas azuis - que voltaram agora ao cinema - para analisar o comunismo.
No novo filme que chega esta quinta-feira aos cinemas, as criaturas azuis partem numa missão de resgate e encontram respostas sobre a sua própria identidade.
Muitos 'casos e casinhos' já não indignam, anestesiam. "As pessoas têm um certo gáudio em ver um político de calças na mão", divertem-se, mas um 'caso' já não é uma sentença de morte política, explica o investigador Bruno Baixão.
Ao quarto disco, as dores de Rubel esconderam-se numa poesia desconcertante, crua e honesta. "Beleza..." é o álbum que o trará, em novembro, a Portugal.
Quando deixou o PAN, quatro mil emails de uma conta interna do partido foram apagados. O MP apanhou a deputada por ter acedido à Internet em casa da mãe e na AR. Dos interrogatórios às diligências – onde se estragaram provas com copos de água –, eis os detalhes do processo, consultado pela SÁBADO.
A lista de nomeados foi conhecida esta quinta-feira e "Emilia Pérez", "O Brutalista" e "Wicked" estão no pódio dos nomeados.
Filme francês conta com 13 nomeações, logo seguido de "O Brutalista" com 10. Fernanda Torres e o "Ainda Estou Aqui" também estão nomeados. Cerimónia realiza-se a 2 de março, em Los Angeles.
A gala está marcada para dia 5 de janeiro e será transmitida pela CBS e pelo Paramount+.
Garante que não esteve envolvido no sequestro e tentativa de extorsão de €13 milhões a Paul Pogba, mas diz-se "100% arrependido" de ter publicado vídeos a ameaçá-lo. O julgamento deve chegar ao fim esta quarta-feira, dia 4, e o futebolista francês exige uma indemnização de 250 mil euros.
Personagens de animação, de videojogos ou figuras da cultura pop – os Funko Pop! são inesgotáveis. Os pequenos cabeçudos – alguns custam milhares de euros – não servem para brincar e devem ficar dentro das caixas.
O problema é comum ao de tantas outras crianças que cresceram durante o ocaso do “sonho americano” e que também se nota na Europa: o fim da esperança em ter uma vida melhor que a dos seus pais.
Entramos, pelos portões infernais, naquela garganta em que se misturam e confundem todas as crises, todas as fraquezas, todos os boatos, todas as bravatas, todas as chantagens, todos os eternos partidos, todos os barões inteiros, e todas as verdades escondidas. Estamos num reino frágil.
Talvez seja tempo de regressar ao jornalismo sem a urgência do último minuto. Exercer a vigilância democrática do quarto poder. Bater nos mais fortes, morder os corruptos.
Se queremos deixar de ter armas de destruição matemática e passar a ter instrumentos de salvação da humanidade, está na hora de perceber o poder da ciência de dados e da inteligência artificial e não deixar o feitiço virar-se contra o feiticeiro.
