Sangue, sémen e fezes transmitem micro-organismos, tal como as dentadas de humanos e animais e outras feridas que rompem a pele e que, desta forma, podem permitir que os micro-organismos disseminados invadam o corpo
Na semana em que começam os grandes festivais, trazemos-lhe 11 eventos acessíveis à carteira, que permitem um fim de semana de descoberta sem multidões, no litoral ou interior.
O aquecimento global está a contribuir para o aumento de doenças tropicais. Portugal corre o risco de voltar a ter surtos de dengue e até de malária.
São o inimigo número um de Bill Gates e agora estão a invadir a Europa. Um dos mais perigosos, que transmite dengue, foi detetado em Lisboa.
As autoridades de saúde alertam para o risco de doenças antigas voltarem à Europa décadas depois de serem erradicadas. E os mosquitos que transmitem doenças tropicais também já foram detetados em Portugal.
O historiador João Pedro Marques considera que não faz sentido reescrever episódios só porque são incómodos e que o passado colonial não faz de Portugal um país racista.
Em Mértola foram encontrados ovos do mosquito-tigre-asiático, responsável por várias doenças. Francisco George diz que se foram detetados casos, devem ser controlados.
O cheiro libertado pelos químicos presentes na pele é o íman dos mosquitos e alguns cheiros são mais atraentes que os outros, revela um estudo.
No século XIX, esta valorização da singularidade fez do desvio um valor paradigmático. Muitos escritores identificavam-se com os marginais e defendiam tudo o que provocasse horror à burguesia.
No pico da incidência da atual vaga pandémica, Portugal deve atingir um valor real de 150 mil casos de infeção, dos quais serão visíveis apenas 60 mil a 65 mil casos que se obtém ao nível de saturação de testes.
Investigadores utilizaram a técnica CRISPR-Cas9 para impedir que os mosquitos transmissores de vírus como febre amarela, dengue e zika possam identificar os seus alvos através da visão.
Estratégia consiste em reduzir a população de mosquitos que transmitem doenças como a dengue, o zika ou a febre amarela. Programa tem sido bastante contestado.
Centenas de doentes da covid-19 em Portugal estão a receber tratamento com o medicamento antiparasitas, mas são poucos os estudos que demonstram a sua eficácia contra o vírus. E os que existem comparam-no com tratamentos que não funcionam.
Não é impossível usar apenas 50% de uma dose - ou menos - para imunizar pelo menos o dobro da população. Já foi testado na febre amarela, por exemplo. Os especialistas dizem que não há dados suficientes para o fazer com a covid-19. A Moderna está a preparar ensaios clínicos com doses mais pequenas.
Instituto de Higiene e Medicina Tropical defende a liberalização organizada da produção de vacinas contra a covid-19 devido à pressão que o mercado clandestino vai impor no futuro.
David Marçal e Carlos Fiolhais acabam de lançar um livro que desfaz os mitos à volta da covid-19 e apresentam-nos os factos de uma pandemia que vai deixar marcas
