Sábado – Pense por si

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Factura

Bruno Faria Lopes

Ano novo, preços novos: os que sobem, os que caem e os que ficam na mesma

Em 2025 haverá alívios no preço do dinheiro (os juros), de alguns alimentos (o azeite à cabeça) e da eletricidade. A maioria das variações serão, contudo, aumentos: no preços de outros alimentos (pão, leite, carne), das casas (compra e rendas), dos carros a combustão e das portagens, dos seguros. A inflação esperada de 2,1% traduz uma desaceleração do agravamento do custo de vida, que continuará alto.

João Pereira Coutinho

Cuidados Intensivos

Admirável mundo velho

O Presidente pode ter inclinações autoritárias. Mas a sua vontade não é totalitária: não consegue abarcar toda a cadeia alimentar até ao mais humilde vilarejo. Há sempre governos estaduais, locais, regionais, distritais.

Cuidados Intensivos: Bombos da festa

A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.

João Pereira Coutinho

Cuidados Intensivos

Bombos da festa

A Montenegro está reservado um papel mais modesto: procurar consensos no parlamento, mesmo que eles sejam recusados; informar os portugueses do tamanho da factura que terão de pagar pelos desvarios da aliança entre o PS e o Chega; e, claro, preparar o partido para eleições a curto prazo.

João Pereira Coutinho

Cuidados intensivos

Voando sobre um ninho de cucos

Atirar ovos com tinta verde? Não, meninos. É preciso dar o exemplo. É preciso dizer adeus à Internet, ao telemóvel, ao carro, à viagem de avião e a todos os produtos maiores, ou até menores, da economia carbonizada.

João Pereira Coutinho

Cuidados intensivos

Raios e coriscos

É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.

Paula Cordeiro

Urbanista

Sustentabilidade? Vão bugiar

Quando a crise aperta, quando o cinto precisa de ser apertado e quando nos sentimos num aperto, a sustentabilidade torna-se na menor das nossas preocupações. Compramos o que for melhor para nós, ou seja, o que for mais barato porque é o que podemos pagar.

Margarida Davim

Tudo é política

O castelo de cartas abana outra vez

Começar a questionar por que motivo devemos financiar aqueles que vivem acima das nossas possibilidades pode ser o início. Tomar consciência é sempre um começo.

Paula Cordeiro

Urbanista

O efémero é um lugar distante

Procuramos conforto e rapidez, simplicidade e preço baixo. No mercado laboral o que nos oferecem é principalmente desconforto, complicação e pouca rapidez.

Margarida Davim

Tudo é política

“Qual guerra?”

Como uma mancha de óleo que alastra, os problemas começam a desaguar neste mundo ocidental que se achava a salvo de tudo.

Margarida Davim

Tudo é política

O desespero vem numa lata de sopa de tomate

Quando alguém decide atirar sopa de tomate sobre um quadro de Van Gogh, isso é um acto de vandalismo absurdo, mas é também um sinal que é preciso saber ler.

João Pereira Coutinho

Cuidados intensivos

Cabeças iluminadas

A tragédia da escravatura costuma preencher a retórica política contemporânea. Mas há algo estranho nessa retórica: ao mesmo tempo que se fala dos crimes do passado (e muito bem), os crimes do presente nunca merecem a mesma atenção (e muito mal).

Leonor Riso

Governo lança linha de crédito para empresas no valor de €600 milhões

Trata-se de uma linha de garantia mútua com um prazo de oito anos e carência de capital de doze meses. Veja as outras medidas anunciadas pelo ministro da Economia.

Tiago Carrasco na Alemanha

Nos bastidores do Europeu de Atletismo

Entre autógrafos, banhos de gelo, preparação de ementas e atrasos, a seleção portuguesa foi bem mais do que as medalhas de Pichardo e Auriol.

Margarida Gaidão com Ana Bela Ferreira

YouTuber reclama por não comer de graça e gera ódio nas redes sociais

Borja Escalona dedica-se a gravar vídeos em direto para as redes sociais. No último, recusou-se a pagar um salgado num bar e gerou críticas nas redes sociais.

João Pereira Coutinho

Cuidados intensivos

Masculinidades tóxicas

Nesta legislatura, o primeiro-ministro espera que as empresas privadas subam em 20% os salários dos seus trabalhadores. É um número modesto quando António Costa podia perfeitamente ter pedido 30% ou até 50%, já que no sector público não se atreve a tanto.

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