Uma onda de calor marinho recorde em 2023 provocou perdas massivas nas espécies-estruturais dos corais da Flórida. Os cientistas alertam que dois tipos de corais construtores de habitat poderão estar agora “funcionalmente extintos”.
O nono relatório anual do Copernicus (sistema de observação por satélites) sobre o estado dos oceanos revela que todas as partes dos oceanos estão agora ameaçadas pelas alterações climáticas, pela perda de biodiversidade e pela poluição.
Meeko e Russell são animais de espécies diferentes, mas com um laço forte que os une.
São dóceis e de fácil manutenção, mas não descuram certo tipo de cuidados.
No espaço dedicado aos visitantes e à sociedade civil à margem da Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos famílias aproveitam os expositores para mostrar espécies em vias de extinção, mecanismos de estudo do fundo do mar e até totems do outro lado do mundo.
O estudo teve como objetivo identificar as áreas utilizadas por espécies como aves marinhas, tubarões ou baleias para "comportamentos importantes como alimentação, descanso e migrações".
Foi detetada poluição plástica em espécies como o zífio, o cachalote-pigmeu e o cachalote, segundo uma investigação.
De entre a vasta florestação existem quatro bananeiras, plantas de café, variados fetos, orquídeas e monsteras de várias espécies.
A infeção de mamíferos acontece ocasionalmente, através da ingestão de aves infetadas e da exposição a ambiente contaminados.
A possível chegada de novas plantas aumenta o risco de surgirem espécies invasoras.
Um norte-americano procura variedades selvagens pelos países do Pacífico. Uma de 500 espécies poderá substituir a que conhece.
A ocupação massiva do território nacional com eucaliptal deve preocupar-nos porque se trata de uma árvore altamente inflamável, que seca os solos e os lençóis de água e não se integra facilmente nos nossos sistemas agro-silvo-pastoris, dada a sua relação com outras espécies, não só de flora mas também de fauna.
Carlos Magdalena aventura-se em penhascos e águas com crocodilos para resgatar espécies. É um autodidata que salva plantas da extinção: até David Attenborough chama-o de "Messias".
A organização internacional vai atualizar a sua lista vermelha de espécies ameaçadas no próximo dia 27 de junho.
Estudo publicado na revista Science mostrou como as atividades de conservação podem abrandar o declínio da biodiversidade, num momento em que cerca de 44 mil espécies se encontram em vias de extinção.
As alterações climáticas podem introduzir mudanças na nossa dieta. Razão: com o aumento da temperatura do mar, espécies como a sardinha e a cavala tendem a migrar para águas mais frias.
