Há dias estive na apresentação de um novo produto que é, na verdade, um novo contexto, nascido da colaboração entre duas empresas focadas em fazer o bem e bem feito. Aconteceu: vesti vinho, por incrível que vos possa parecer.
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
O copresidente do grupo de especialistas do Conselho Científico Internacional para a Conferência dos Oceanos da ONU acredita que no futuro pode ser encontrada uma forma limpa de explorar o fundo do mar. Até lá o mais prudente e ficarmos quietos. O próprio testemunhou contra o seu país para evitar a mineração.
Durante a manhã, o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, declarou que o acordo seria assinado nas próximas 24 horas.
É ingrato escrever sobre "ganhadores" e "perdedores" após um debate paupérrimo – e, sobretudo, na iminência da terceira ida às urnas em quatro anos. No meio do espetáculo, contudo, há alguns (poucos) líderes que se saem melhor do que a maioria.
O líder da Inicitiva Liberal defendeu que o "primeiro-ministro tem de decidir se quer continuar a ser primeiro-ministro de Portugal ou se quer ter atividade empresarial".
O número de mortes, que não incluiu as mortes causadas indiretamente pela guerra nem os que se encontram debaixo dos escombros, é de cerca de 2% da população de Gaza.
A Rússia vingou-se do Comité Olímpico que a baniu com uma campanha de ódio alavancada por uma fartura de idiotas úteis.
A exposição abre ao público na mesma semana em que Vhils inaugurou um mural no coração de Bruxelas e que é uma compilação de várias revoluções democráticas pela Europa, incluindo a dos Cravos, em Portugal.
A agência militar israelita garantiu que não limita a quantidade de ajuda humanitária que dá entrada no enclave e afirmou: "Não existe fome em Gaza. Ponto final".
As forças israelitas apelam aos palestinianos de Khan Younis para abandonarem a cidade e arredores de forma a evitar ataques, mas bombas continuam a cair e a apanhar civis desprevenidos. Forças israelitas anunciaram expansão da guerra, agora para o sul de Gaza.
Os trabalhadores ficaram presos no dia 12 de novembro após um deslizamento de terras. As operações de salvamento sucederam-se ao longo de 400 horas, e venceram múltiplos obstáculos.
Desde que o túnel desabou, em 12 de novembro, os esforços de resgate têm sido complicados e retardados pela queda de destroços e sucessivas falhas nas máquinas cruciais para resgatar trabalhadores. Os militares vão tentar escavar os últimos nove metros.
Nas comunidades remotas no Atlas multiplicam-se as histórias de salvamentos feitos por sobreviventes, com pouco ou nenhum apoio. Rei em Paris aquando do terramoto atrasou a reação das autoridades.
Há os que são pró-Rússia, os que apoiam a luta da Ucrânia e os que evitam a justiça. Todos têm algo em comum: são parte da elite ucraniana que fugiu e que vive, sobretudo, no Sul de França.
