Fogo chegou a ter "uma extensão de cerca de 20 quilómetros".
Cerca das 22h, fonte da Proteção Civil indicou à Lusa que o incêndio estava a ceder aos meios no terreno, apesar de continuar ativo.
"O acidente causou cinco feridos, mas ainda não sabemos a gravidade. Estão a ser avaliados no local", disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Beja.
Mineiro Aires recordou que, quando o acidente de Borba aconteceu "rapidamente se teve conhecimento de que o risco não era desconhecido e da existência de pedreiras sem vedações que podem dar origem a outro tipo de acidentes".
Requerimentos deverão ser apresentados à Provedoria de Justiça.
António Anselmo garante ainda que não se irá demitir, mesmo que Governo tenha admitido responsabilidades.
"Análises mais aprofundadas" visam "confirmar as condições" das plataformas rodoviárias.
Deslizamento de um grande volume de rochas, blocos de mármore e terra, e o colapso de um troço de cerca de 100 metros da estrada 255 provocou a morte de cinco pessoas.
Requerimentos aprovados por unanimidade.
O condutor e único ocupante da viatura, ficou ferido e foi transportado para o hospital.
A segunda viatura encontrada após o deslizamento de terra em Borba foi retirada da água. No interior encontra-se o corpo do terceiro desaparecido.
Utilização de pólvora explosiva está a ser estudada como uma das hipóteses para a derrocada que levou ao colapso de um troço da antiga EN255 e que matou pelo menos cinco pessoas.
Homem diz que nunca mais trabalhará nas pedreiras.
"Eu fiquei um pouco surpreendido. Não contava que pudesse acontecer uma coisa assim tão drástica sem que houvesse avisos", afirmou João Proença.
Pedreiras estão em Estremoz, Borba e Vila Viçosa. O Governo de Passos Coelho lançou em 2014 um regime que visava "a possibilidade de regularização de um conjunto significativo de unidades produtivas que não dispõem de título de exploração".
Estrada que liga Vila Viçosa a Borba ruiu esta segunda-feira. Ciclistas passaram na EN255 em agosto.
