
Melo admite que Estado tem de investir nos heliportos para emergência médica
"Se um dia houver uma catástrofe maior e se tiver de transportar pessoas em maior número tem de haver infraestruturas", disse o ministro da Defesa.
"Se um dia houver uma catástrofe maior e se tiver de transportar pessoas em maior número tem de haver infraestruturas", disse o ministro da Defesa.
Marco Capitão Ferreira demitiu-se de secretário de Estado da Defesa no início de julho, no dia em que foi constituído arguido na operação 'Tempestade Perfeita', suspeito de corrupção e participação económica em negócio.
Os cinco cadeirões e as vestes do Santo Padre, os discursos dos responsáveis de associações e o helicóptero que o levará a Fátima tiveram de ser aprovados pela Santa Sé. A segurança do Papa exigiu 200 reuniões das autoridades e todas as pessoas que estarão perto do chefe da Igreja foram investigadas e credenciadas.
Gomes Cravinho sublinhou que a decisão de contratar Marco Capitão Ferreira "foi única e exclusivamente" da DGRDN e do seu então diretor-geral, Alberto Coelho, um dos arguidos na operação 'Tempestade Perfeita' também envolvido na polémica derrapagem dos custos das obras do antigo Hospital Militar de Belém.
Em causa está um alegado contrato de assessoria assinado em 2019 entre o ex-secretário de Estado e a Direção-geral de Recursos da Defesa Nacional, à data liderada por Alberto Coelho - um dos envolvidos na operação judicial e nome ligado à derrapagem dos custos na requalificação do antigo Hospital Militar de Belém.
Atual ministro dos Negócios Estrangeiros autorizou manutenção dos helicópteros uma semana antes de Capitão Ferreira assinar o contrato de assessoria com a Defesa.
Primeiro-ministro comentou saída de Marco Capitão Ferreira, ex-secretário de Estado da Defesa Nacional constituído arguido por participação económica em negócio e corrupção.
No Ministério da Defesa, os negócios de favor e a distribuição de comissões aos amigos passaram de disfunção das messes para função dos gabinetes.
"Não foram registados focos de poluição e nem temos indicação de risco de afundamento", garante fonte da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional.
Quanto à embarcação, a Marinha diz que, "até ao momento, não se regista qualquer foco de poluição"
A única coisa mais perigosa do que a corrupção sistémica que tomou conta de áreas cruciais das Forças Armadas é o estado de negação dos responsáveis políticos e militares.
Lei de Programação Militar prevê despesa de 335 milhões para reequipamento das Forças Armadas até 2030.
O relatório final do GPIAAF explica que, "ao transpor um obstáculo constituído por linhas de alta tensão", o balde e o rotor de cauda do AS350-B2, tocaram nos cabos, levando à perda de controlo do aparelho.
Através da Esquadra 751, "Pumas", a Força Aérea resgatou no domingo, dia 9 de fevereiro, um homem do petroleiro holandês Alpine Penelope, que navegava a cerca de 222 quilómetros a oeste do Montijo. O homem de 41 anos precisava de assistência médica urgente e foi transportado pela tripulação do Eh- 101 para a Portela.
Náufragos apresentavam sinais de hipotermia.
As duas vítimas ainda foram resgatadas do mar para o areal da praia da Zambujeira do Mar "em paragem cardiorrespiratória", tendo sido sujeitas "a manobras de reanimação", mas sem sucesso.