Sábado – Pense por si

Rita Rato Nunes

Os truques dos debates na TV

Descontrolar Ventura com silêncios e calma. Irritar Pedro Nuno encostando-o à esquerda. Mudar de assunto quando este não agrada. Os livros por onde eles estudam.

Raquel Lito

O esconderijo da superestrela Fernanda Torres em Lisboa

A poucos dias dos Óscares, a 2 de março, a nomeada ao prémio faz viagens-relâmpago à capital para saborear novamente o anonimato. Tem casa perto do Cais do Sodré. Quando sai à rua, aceita os pedidos de selfies dos fãs e mistura-se com os locais. Não resiste ao pão de sementes numa padaria da Bica e perde-se pelos peixinhos da horta do Pap’Açorda.

O poder das marcas

O tema “O Poder das Marcas” foi abordado num painel três ilustres convidados, nomeadamente, Edson Athayde, CEO & creative director da FCB Lisboa, Patrícia Lourenço, marketing manager da Clarins, e Sandro Cardoso, diretor-geral da L'Oreal Cosmética Activa.

Ana Taborda

A Amália morreu, mas a sua marca continua viva

O que têm em comum Albert Einstein, Elvis Presley, J. R. R. Tolkien, Kobe Bryant ou David Bowie? Foram famosos - muito - e continuam a sê-lo. Um mercado tão promissor que já há quem deixe testamentos a definir regras para a utilização da sua imagem.

Edson Athayde

Powerful Brand: O advento do consumidor engajado

A marca já não é uma questão só de marketing e vendas, tem a ver com o que é a empresa porque “quem ficar apenas preocupado com vendas pode vender mais hoje mas não vai vender mais no futuro”.

"Olha! É uma banana, mas é a Lua!"

Na Índia, nada é exatamente o que parece ser. Nas ruas, monumentos, roupas, olhares, há sempre histórias escondidas, significados intraduzíveis para "aliens" como nós.

Um ponto de vista é a vista de um ponto

Todos os pontos de vista são apenas as vistas de um ponto. O montanhista solitário no alto do Everest, ao olhar para as nuvens, sabe que elas não param de mudar e se por acaso parassem, bastaria inclinar a cabeça para que o horizonte que admira fosse outro.

Dar tempo ao tempo

A princípio, Olegário irritava-se com o tempo que perdia. Depois acostumou-se, até porque preocupar-se demasiado com o assunto só o iria fazer perder mais tempo.

Meu querido psicopata

Obrigo-me a questionar: quando foi que passámos a gostar tanto do diabo, do cramunhão, do belzebu, do tinhoso, do capiroto, do pé de bode?

A crença no descrer

"Vice" traz-nos a história possível sobre Dick Cheney, uma entidade parda que ajudou a moldar o mundo como o conhecemos durante décadas a fio.

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