
O Estado de uma União dividida e com desafios por alcançar
Ursula von der Leyen vai fazer o seu quinto discurso do Estado da União, num ano marcado pela falta de consensos internos e dificuldade em assumir uma posição a nível internacional.
Ursula von der Leyen vai fazer o seu quinto discurso do Estado da União, num ano marcado pela falta de consensos internos e dificuldade em assumir uma posição a nível internacional.
Marcelo Rebelo de Sousa irá acolher os Chefes de Estado em Coimbra.
O setor de material elétrico reúne-se para refletir sobre o futuro da indústria eletrodigital e estratégias de criação de valor.
Como lembraram os líderes da UE no seminário anual organizado também esta semana em Bruxelas para o corpo diplomático da União: o mundo de hoje é marcado pela "desordem e complexidade" segundo Costa e por uma geopolítica "hiper-competitiva e hiper-transaccional," de acordo com von der Leyen.
Na reunião de hoje do órgão político de consulta presidencial, que teve como tema "as perspetivas e os desafios sobre o futuro da União Europeia", Marcelo Rebelo de Sousa inovou ao convidar personalidades estrangeiras e portuguesas.
Marcelo Rebelo de Sousa realçou que esta reunião corresponde a um "convite feito há muito tempo" e explicou que a ideia era realizá-la "logo a seguir à posse do Presidente dos Estados Unidos".
Na sua decisão, juiz considerou que os cidadãos tinham as mesmas "posições expressas pelo atual Executivo" italiano.
Apesar do país viver a melhor situação económico-financeira em décadas, é com apreensão que encaro o próximo ano.
Uma das questões principais que Bruxelas tem de debater prende-se com o seu posicionamento internacional: vai a União permanecer aberta ao mundo ou vai cavalgar as tendências protecionistas atuais no mundo ocidental e fechar-se sobre si mesma?
António Costa é conhecido por ser um criador de pontes. Terá que o provar enquanto presidente do Conselho Europeu, cargo em que será empossado esta sexta-feira.
Amizades improváveis, um “podcast caseiro”, uma viagem de carro com os três cães, trocas de contactos de empregadas e um eurodeputado sem interesse no partido lá em Lisboa: “quero lá saber”… Ainda se perdem nos corredores, apesar de quase viverem no Parlamento, que cortou a água quente nos gabinetes para não ficarem lá a dormir.
Como já bastas vezes afirmei, a parte do sistema judiciário que constitui a maior causa de descrédito e desprestígio das instituições democráticas é o sub-sistema penal.
O mandato ainda se prolonga por mais três anos. Presidente do BCE admitiu que "a Europa está a ficar para trás".
Seja para meios civis ou militares, o espaço é cada vez mais um domínio de conquista e concorrência entre estados. A UE procura posicionar-se. Dispõe de algumas joias da coroa, como os programas Galileo e Copernicus, mas enfrenta desafios. Para recuperar o atraso face aos seus concorrentes terá que superar a falta de investimento no setor e tornar o mercado interno mais funcional.
Um ingrediente fundamental para fazer avançar a integração europeia, para além das adversidades, é aquilo a que eu chamaria um "consenso mínimo europeu" no sentido de os 27 estados-membros partilharem uma comunidade de destino e objetivos comuns.
Mario Draghi, aluno dos Jesuítas e nascido na cidade de morte de Santo António, foi meteórico PM de Itália. Provou na carne a ingovernabilidade nacional. Como presidente do BCE, verificou que a Europa da União estava por fazer. Agora tem um plano.