
Marco Martins entre o presente e uma colónia de férias do Estado Novo
"A Colónia", nova peça do encenador, é um diálogo com o Portugal dos '70's, a clandestinidade e a memória. "Como transmitimos a História e as nossas histórias?", questiona-se.
"A Colónia", nova peça do encenador, é um diálogo com o Portugal dos '70's, a clandestinidade e a memória. "Como transmitimos a História e as nossas histórias?", questiona-se.
Só em 2056 será possível ler as atas do Conselho de Estado presidido por Marcelo Rebelo de Sousa. Mas a SÁBADO já revela alguns pormenores. Dia 5 há novo encontro, com Marcelo a prometer algo diferente.
Domingos Abrantes, histórico do PCP e ex-conselheiro de Estado, concorda com escolha de Paulo Raimundo para secretário-geral do PCP, mas admite que não tenha sido um nome unânime no Comité Central. Comunistas renovadores estão contra.
Rui Rio deixa de integrar o órgão de aconselhamento do Presidente da República. E admitiu ter proposto o seu próprio nome dentro do partido.
PS vai indicar Carlos César, Manuel Alegre e um terceiro elemento para o Conselho de Estado. Francisco Louçã e Domingos Abrantes estão de saída do órgão consultivo do Presidente da República, que deixa assim de contar com representantes do BE e do PCP.
Foi coronel do cacau no Brasil, andou com jagunços, fez ioga, inspirou-se nas peripécias para escrever um livro cheio de sexo tântrico, foi enganado, faliu, teve o salário parlamentar penhorado e fundos-abutre atrás dele. Andou à pancada na UEC, mentiu a Cunhal, foi deputado-estrela. Sobreviveu. Nestas eleições deixa São Bento.
Defendeu presos políticos como o comunista Domingos Abrantes. Spínola considerou-o um perigoso esquerdista e o embaixador dos EUA Carlucci descreveu-o como “fala-barato”. Enfureceu várias vezes Soares e avançou para a câmara de Lisboa quando ninguém no PS queria.
A família burguesa judia, a relação conturbada com o irmão, as paixões e os casamentos, as guerras com Guterres, Sócrates e Marcelo. As últimas semanas de vida.
"Estive cá dentro quatro horas e, quando saí, não era a mesma pessoa. Aqui é impossível chegar ao fim da exposição e ficar na mesma como quando se entrou", confessou a ex-deputada comunista.
Deputados e convidados conversaram este ano de forma mais próxima e mais descontraída do que em 2020, em que a distância social era bastante mais visível.
É o mais antigo partido político português e um dos sobreviventes entre os partidos comunistas mundiais. Celebra hoje 100 anos de vida, com episódios para todos os gostos: aventura, traição, morte, mudança, resistência, apogeu e declínio.
Os testes de diagnóstico de infeção com o novo coronavírus realizados no domingo pelo chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, e pelo primeiro-ministro, António Costa, deram negativo.
Conselheiro de Estado esteve esta semana com Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e Ferro Rodrigues.
Apenas uma deputada do PSD recorreu ao equipamento de proteção individual. Vários deputados levaram cravos ou roupa vermelha para a sessão sonele.
"Quero dizer à esquerda que a justificação de que é preciso respeitar o Regimento - que é omisso sobre quem tem direito à palavra nas celebrações - é sofrível e é de uma grande ironia quando se trata da celebração da Revolução dos Cravos", frisa a deputada.
Ferro Rodrigues considera que "celebrar o 25 de Abril é dizer que não sairá desta crise qualquer alternativa antidemocrática".