Campanha de Moedas usa arguidos do Tutti Frutti, além de assessores e motorista da CML
Gabinete de Carlos Moedas diz que arguidos "fazem parte das estruturas locais do partido" e que motorista da câmara estava "fora do horário de trabalho".
Gabinete de Carlos Moedas diz que arguidos "fazem parte das estruturas locais do partido" e que motorista da câmara estava "fora do horário de trabalho".
Os restantes crimes - ofensas à integridade física contra Gouveia e Melo e Ferro Rodrigues e ameaça agravada - não foram dados como provados e, por isso, os restantes sete arguidos foram absolvidos.
Questionada sobre os motivos que levaram ao pedido de libertação pelo MP, a PGR adiantou que o inquérito se encontra em investigação, "sujeito a segredo de justiça".
Em causa está um processo que acabou por ser separado da Operação Marquês e no âmbito do qual o juiz Ivo Rosa mandou para julgamento, em abril de 2021, José Sócrates e o empresário Carlos Santos Silva pela alegada prática, em coautoria, de três crimes de branqueamento de capitais e outros tantos de falsificação de documento.
Empresas e “toupeiras” em entidades públicas são suspeitas de viciar contratos. Entre os arguidos está um socialista, antigo adjunto de Pedro Nuno Santos e ex-chefe de gabinete de Medina.
Um papiro do século II d.C. com a estratégia de um procurador conta como dois homens tentaram fugir aos impostos devidos após a venda de um escravo com técnicas ainda hoje utilizadas.
Manuel Pinho foi condenado em junho de 2024 pelo Tribunal Central Criminal de Lisboa a dez anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva, branqueamento de capitais e fraude fiscal. Já Ricardo Salgado foi punido com uma pena de seis anos e três meses por corrupção ativa e branqueamento de capitais.
Segundo a PJ, os aparelhos aprendidos "permitiam remeter mensagens de forma massiva e terão lesado um número indeterminado de vítimas, presumivelmente na ordem dos milhares".
A PJ efetuou na terça-feira buscas na sede da FPF por suspeitas dos crimes de recebimento indevido de vantagem, corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal.
Os dois irmãos acusados na Roménia dos crimes de violação e tráfico humano, voaram para EUA a bordo de um jato privado. Mas ministério público diz que terão de voltar para o julgamento.
Os dois irmãos foram condenados a 10 e 16 anos de prisão por adesão a organização terrorista e crimes de guerra. Ministério Público tinha pedido pena perto da máxima e os irmãos, a absolvição.
Entidade informa que já deu início a "uma investigação interna" e "apresentou uma denúncia junto do Ministério Público" sobre Carlos Brandão.
Os dois tinham uma "relação próxima" e ainda antes de Mexia chegar aos controlos da EDP já tinham "firmado um pacto" de favorecimento, acusa o MP.
Manuel Serrão foi esta quarta-feira interrogado durante quase duas horas no Campus de Justiça, em Lisboa.
"Não precisei nem preciso da ajuda de ninguém para ensinar em sete universidades estrangeiras", afirmou o antigo ministro da Economia.
Juízes da Relação têm de decidir sobre a eventual subida de recursos dos arguidos.