
A SÁBADO é todos os dias: Ernesto Vilhena, o senhor diamante
Os destaques da SÁBADO desta quinta-feira
Os destaques da SÁBADO desta quinta-feira
Durante quase cinco décadas, liderou a maior empresa das antigas colónias, que ocupava, em Angola, o equivalente a um terço do território português. Com um salário milionário, criou uma das maiores coleções de arte do País, mas morreu sem deixar dinheiro no banco. Teve várias polémicas com Salazar, que chegou a visitá-lo em casa.
Esta semana, trazemos-lhe a história do Senhor Diamante, o português que liderou a Diamang, uma das cinco maiores produtoras de diamantes do mundo. E ainda: uma entrevista com John Grisham, uma reportagem com o canoísta Fernando Pimenta e os cavalos Lusitanos mais valiosos do mundo.
Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.
Nasceu em Angola, há 59 anos, e veio para Portugal aos 13. É casado com a atriz Sara Barradas, 28 anos mais nova, mas diz que não se sente velho. Está zangado com o Benfica, e agora vamos vê-lo no remake do clássico O Pai Tirano, no papel que foi de Vasco Santana.
Sociedade Portuguesa de Empreendimentos deixou de ter participações no país.
Investigadora Maria do Carmo Piçarra fala sobre o primeiro volume de uma trilogia dedicada ao cinema angolano.
A PIDE desviou cartas, anotou nomes como os de Marcello Caetano e Adriano Moreira e detetou a entrada de 18 milhões de pesetas. O regime tinha medo que a Obra de Deus estivesse a preparar uma tomada do poder em Portugal.
A PIDE desviou cartas, anotou nomes como os de Marcello Caetano e Adriano Moreira e detetou a entrada de 18 milhões de pesetas. O regime tinha medo que a Obra de Deus estivesse a preparar uma tomada do poder em Portugal.