A Inteligência artificial e a segurança nacional
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.
Estudo publicado na revista Science mostrou como as atividades de conservação podem abrandar o declínio da biodiversidade, num momento em que cerca de 44 mil espécies se encontram em vias de extinção.
A conclusão é de um relatório do World Resources Institute, que analisou o estado da ação climática em 2023. Ritmo de venda de carros elétricos é o único indicador satisfatório.
Estes sapos vivem sob a folhagem e a camada de radículas da floresta amazónica e, por estarem escondidos, são pouco conhecidos e apenas se ouve o seu coaxar levemente, principalmente quando chove.
Tomara que o novo poder político em Brasília consiga a difícil tarefa de reverter a crise que afeta os indígenas.
Lula da Silva tomou posse a 1 de janeiro, juntamente com 37 ministros, um número recorde, e nesse mesmo dia assinou 11 decretos e três medidas provisórias: iniciou a política de controlo de armas, o restabeleceu medidas de combate ao desmatamento na Amazónia e assinou ainda a medida provisória que recria o Bolsa Família.
O novo presidente tomou posse este domingo. O antecessor, Jair Bolsonaro, viajou para os EUA e não vai entregar a faixa ao novo líder do Brasil. No seu discurso, Lula criticou duramente o governo de Bolsonaro.
Nos próximos dias, na COP27 em Sharm El Sheikh, governos de todo o mundo vão definir as políticas ambientais para a próxima década e, "por incrível que pareça, a Amazónia não está na lista de prioridades nessas negociações", lamentou o coordenador da COICA.
Eleição foi renhida, mas ex-presidente Lula conquistou terceiro mandato. O candidato agora eleito já falou ao país.
Consagrou-se nas novelas da Rede Globo, onde trabalha há 47 anos, mas tem mais papéis – é ativista ambiental, prepara um livro de memórias e espera que Lula ganhe as eleições presidenciais.
Desde janeiro que a Amazónia perdeu o equivalente a cinco vezes o território da cidade de Nova Iorque. Ambientalistas esperam mudanças, mas só com Lula no poder.
A telenovela que quebrou barreiras no início dos anos 1990 tem nova versão e está a ganhar a guerra das audiências no Brasil. Descobrir o que mudou (mais de 30 anos depois) é boa desculpa para regressar a uma das maravilhas do planeta, à boleia do enredo que contribuiu de forma decisiva para a causa ecológica no Brasil.
Indígenas e organizações não-governamentais tem denunciado o avanço da doença numa região remota da Amazónia, o vale do Javari.
O registo indicou uma subida de 34% face à desflorestação ocorrida no mesmo período no ano passado e 49% acima da média histórica.
A desflorestação na Amazónia em abril foi mesmo a maior em 10 anos.
Estudo revela ainda que o recife de coral no Caribe, outro grande ecossistema, pode desaparecer em 15 anos se passar também por um ponto sem retorno.