
Operação Influencer: Ministério Público arquivou caso da pen com nomes de espiões
António Costa foi ouvido como testemunha.
António Costa foi ouvido como testemunha.
Pen-drive encontrada no gabinete do chefe de gabinete do então primeiro-ministro tinha dados da Segurança Social de diversas entidades e pessoas que exercem funções públicas
Na sequência de três queixas recebidas pela Procuradoria-Geral da República, foi aberta pelo Ministério Público uma averiguação preventiva à empresa familiar do primeiro-ministro.
Procuradora descarta "atuação com contornos criminais" imputável ao ex-secretário-geral do PS.
A PJ deteve seis pessoas suspeitas e apreendeu explosivos e armas de fogo, "algumas das quais produzidas através de tecnologia 3D".
Em causa está um alegado favorecimento um acesso a uma cirurgia.
Miguel Pinho é suspeito de ter oferecido 30 mil euros a um jogador do Martítimo, na época 2015/2016, para "não rematar à baliza".
Fernando Medina deixou ainda críticas aos adversários políticos que, "a coberto de denúncias anónimas", aproveitaram o caso para atacar Pedro Nuno Santos.
Ministério Público abriu uma averiguação preventiva ao líder do PS sobre compra de duas casas em Lisboa e em Montemor-o-Novo.
Em causa estão suspeitas sobre a aquisição de dois imóveis, um em Lisboa e outro em Montemor-o-Novo, que, como a SÁBADO avançou, foram pagos sem o socialista ter declarado a origem do dinheiro.
Ministério Público diz que empresário não declarou lucro com venda de um "ferry" para Malta.
Antigo ministro do PSD foi ouvido no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) sobre a campanha da coligação "Portugal à Frente". Procuradores ainda estão no rasto de um "Príncipe" que recebeu mais de quatro milhões de euros da construtora brasileira Odebrecht.
A operação decorreu na quinta-feira passada, no meio do Atlântico, a cerca de mil quilómetros a sul dos Açores.
Socialista faz parte de uma das três denúncias recebidas pela Procuradoria-Geral da República.
Além de quatro detidos e 15 arguidos resultantes da operação, foram ainda "apreendidos mais de meio milhão de euros em numerário, 10 viaturas e cinco armas de fogo e outras".
O ex-presidente do BES e o primo Manuel Fernando Espírito Santo Silva terão lesado o Estado em cerca de 5,5 milhões de euros.