De acordo com os resultados oficiais, divulgados pela Autoridade Eleitoral Permanente, quando estavam contabilizados 98,16% dos votos, George Simion vencia as eleições, com 40,26% dos votos, representando mais de 3,6 milhões de votos.
O desiderato estratégico formulado por von der Leyen, em Março de 2020, de «alcançar uma proporção equitativa de 50% em todos os níveis administrativos da Comissão até ao final de 2024» deu em nada.
Grupo de 30 democratas liberais escreveu ao presidente dos EUA para mudar a estratégia em relação à guerra na Ucrânia. Casa Branca garante que a Ucrânia é soberana e não irá negociar sem Kiev. Documento acabou retirado pelos congressistas.
A última sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã: 91,5% dos portugueses exigem reformas estruturais, sobretudo na Saúde e na Justiça; mas 65,8% não acreditam que António Costa seja o homem para o serviço.
Para se compreender a atual pseudopolémica entre um primeiro-ministro pretérito e outro atual, é preciso ter-se vivido por dentro a experiência cavaquista, com os olhos da altura. E perceber o que existe nestes dias.
Uma pessoa estará a ser interrogada pela polícia em relação com o tiroteio. Trump ameaçou enviar agentes federais para a cidade, em resposta à onda de crimes.
Presidente dos EUA apelidou os manifestantes contra a morte de George Floyd de antifascistas e acusou-os de pertencerem à "esquerda radical".
Johnson é dos primeiros-ministros menos amados de sempre e mantém-se à frente nas sondagens. Mas o também mal-amado líder da oposição tem ganho terreno.
O novo livro do escritor, O Coração de Inglaterra, é apresentado em Lisboa hoje, 21 de novembro, às 18h30, na Livraria da Travessa. Pretexto de conversa
Em 1995, 34% dos mais jovens gostavam da ideia de um líder autoritário. Em 2011, a cifra passou para os 44%. Será isto a geração mais bem preparada de sempre? Talvez. Mas é também a geração mais imbecil do pós-guerra, precisamente por nunca ter vivido uma
Merkel entre centenas de visados por ataque informático.
Quem acha que o Brexit foi uma brincadeira de uma clique de conservadores em 2016, e ignora o lastro secular da relação entre a ilha e o continente, talvez se surpreenda com o facto de a hesitação perante a ideia da União não ser um exclusivo de velhos soberanistas com cérebros pré-modernos.
Quando se fala das redes sociais como um mecanismo relevante nesta deriva deveria falar-se também no modo como a agenda, o estilo, a temática comunica com a da comunicação social
Há um grupo entre o PSD e o CDS, dentro do CDS, e na direita radical do Observador e nalguns blogues, que se estende por todo este território, que o que mais teme é a mudança das políticas e do posicionamento ideológico e político do PSD tal como se estabeleceu nos anos da troika
Michael Palin abriu o festival literário Tinto no Branco, em Viseu, numa entrevista conduzida pelo comediante português.
Os resultados eleitorais, que dão a vitória folgada ao primeiro-ministro Shinzo Abe, trazem a expectativa de manutenção das políticas empreendidas até aqui. As bolsas subiram animadas, o iene caiu.
