Lecornu reconduzido como primeiro-ministro de França
O primeiro-ministro que se demitiu na passada segunda-feira, foi esta noite reconduzido no cargo por Macron.
O primeiro-ministro que se demitiu na passada segunda-feira, foi esta noite reconduzido no cargo por Macron.
Declarações surgiram em entrevista ao canal France 2.
“Esta noite irei ao Eliseu apresentar ao Presidente da República as soluções que estão sobre a mesa”, indicou. "Isto, se pudermos encontrar soluções", ressalvou
Sébastien Lecornu afirma querer "concentrar as discussões" em dois pontos: a aprovação do orçamento e "o futuro da Nova Caledónia".
O primeiro-ministro Sébastien Lecornu abandonou o cargo menos de um mês após tomar posse.
"Governo deve ter especial recato e contenção nas ações para evitarmos cenários degradantes como aquele a que assistimos nas últimas eleições legislativas", defendeu.
Sébastien Lecornou tomou posse depois de o seu antecessor ter perdido uma moção de confiança na segunda-feira.
É esperado que as eleições internas ocorram em outubro e o líder demissionário já confirmou que não vai ser um dos candidatos.
Negando estar desiludido com a não-recondução, Centeno afirmou que estava a desempenhar um serviço público que procurou cumprir "da forma o mais competente que soube".
Resultados eleitorais mostram dissonância com avaliações dadas pelos comentadores nas televisões. Especialistas em comunicação (e um comentador) explicam o que se passou.
O PGR disse que, tanto quanto sabe, os visados estão a colaborar com o Ministério Público.
O ex-ministro esteve hoje na sede do PS, no Largo do Rato, numa conversa com o secretário geral demissionário.
Houve uma reunião tensa do secretariado nacional do partido no hotel Altis, onde alguns membros pediram a demissão de Pedro Nuno Santos. E os candidatos à sucessão começaram logo a aparecer.
Resultados históricos negativos, que só encontram paralelo na década de 1980, e uma derrota em toda em linha. Crónica de uma noite no Altis.
As buscas visaram dois processos de urbanismo, um relacionado com um hotel, outro com um hospital.
O primeiro-ministro em gestão recordou que cumpria o seu primeiro mandato como deputado quando foi decidida a privatização da OGMA e salientou que "não era nada consensual a decisão que se estava a tomar". Reiterou ainda que não deve ser o Estado a escolher as áreas onde investir.