
Seis mortos em ataque de Israel ao Qatar
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
45 pessoas ficaram feridas.
Pelo menos quatro jornalistas morreram.
Nova proposta do Egito, Qatar e EUA inclui libertação de reféns.
O Governo do Bangladesh declarou luto nacional após o acidente, cuja causa ainda não foi determinada. O avião despenhou-se meia hora depois da descolagem, segundo as autoridades bangladeshianas.
Após a morte de dez pessoas o exército israelita afirmou que tinha acontecido um "erro técnico" num ataque contra "terroristas" da Jihad Islâmica, que fez com que a munição caísse a dezenas de metros do alvo.
Os signatários da carta acrescentam que os seus trabalhos em Gaza poderão ser interrompidos de forma total, tendo alertado para o consequente impacto.
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF), apoiada pelos Estados Unidos e Israel, disse que pelo menos cinco funcionários palestinianos da organização foram mortos na quarta-feira à noite num ataque do Hamas.
Segundo relatórios recebidos pelo alto-comissariado da ONU, os ataques israelitas contra palestinianos que tentavam aceder a ajuda alimentar causaram pelo menos 62 mortos e centenas de feridos nos últimos três dias.
Os militares israelitas disseram que atacaram um centro de comando e controlo militante dentro da escola que o Hamas e a Jihad Islâmica usavam para recolher informações para os ataques.
Se o fogo atingir o depósito de combustível, "será um desastre", alertou o diretor interino da unidade hospitalar, Mohammed Salha.
"É de extrema importância que a comunidade internacional tome medidas eficazes e decisivas contra Israel para garantir a paz e a segurança regionais. Instamos a comunidade internacional a agir em conformidade com as suas obrigações legais e humanitárias", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros turco em comunicado.
O gabinete de imprensa do Governo do Hamas acusou Israel de "assassinar" o jornalista Hassan Aslih, que seria o diretor da agência de notícias palestiniana Alam24.
A Faixa de Gaza, onde os habitantes foram deslocados várias vezes, está sob um bloqueio de Israel desde 02 de março e atravessa uma grave crise humanitária.
O primeiro relatório detalha que o primeiro tiroteio ocorreu contra veículos do Hamas, e o segundo, uma hora depois, contra ambulâncias e um carro de bombeiros que se dirigiam para o local.
O Ministério da Saúde apontou, ainda, que 1.827 dos palestinianos mortos e 4.828 feridos foram vítimas de ataques israelitas depois do exército ter quebrado o cessar-fogo a 18 de março.