Gentalha
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
Responsáveis por editoras independentes e representantes de grupos editoriais com várias chancelas dizem estar otimistas quanto a esta edição da Feira do Livro, a 95.ª.
O espanto ante o trumpismo 2025 é coisa de gente incauta e pouco perspicaz.
Pioneiro, viu no humor a caixa de Pandora e abriu-a para aprender a lidar com o mundo. A celebrar 50 anos de carreira com três espetáculos em Lisboa e Porto, viaja pela sua história em entrevista.
Eleições na floresta, um ET que não sabe quem nos governa ou uma coisa invisível - a lei - que impede uma república das bananas. De forma divertida, eis a democracia trocada por miúdos.
O Governo Montenegro começou a caminhar num meio onde pragmatismo, negociação, concertação e diálogo, com ou sem ajuda de Belém, podem não chegar. Talvez tenha de se agarrar a um velho estribilho do Maio de 68: “Sejamos Realistas. Peçamos o impossível!”
A SÁBADO publica excertos do novo livro de Nuno Gonçalo Poças, que refaz o percurso do ex-líder do CDS, um “inconformado” de “uma elegância política” difícil de conceber hoje.
Com "O Cavaleiro Inexistente", a D. Quixote completa a trilogia "Os Nossos Antepassados": uma viagem por uma escrita cheia de releituras históricas e fantasias especulativas.
Pela mão de Leonardo Padura e do seu detetive Mário Conde regressamos às ruas de Havana e aos labirintos mais sórdidos da política cubana. Com Günter Grass atravessamos as Alemanhas da reunificação. Uma dupla viagem para o inverno.
Encenador e ator tinha 88 anos. Foi um dos fundadores do TEC, que existe desde 1965.
O prémio, que já distinguiu obras de autores como Kundera, Roth, Umberto Eco e Doris Lessing, foi atribuído este ano a 2 romances: "Misericórdia", de Lídia Jorge, e "Impossibles Adieux", de Han Kang.
A escritora Victoria Kielland imaginou a morte a tomar conta da primeira assassina em série americana. O romance "Os Meus Homens" é uma ficção fatal, com sangue só lá para o fim.
O júri do prémio refere a "obra relevante e singular em que avultam o ensaio e a tradução literária".
Na ficção, há muito para ler, da literatura nacional e estrangeira. Cruzámos novidades em perspetiva para esta rentrée e deixamos-lhe as nossas sugestões.
No seu universo fantástico de assinatura, o novo romance de Rushdie, "Cidade da Vitória", viaja ao passado para falar do futuro - discutindo feminismo, homossexualidade, religião, amor e poder.