
EUA aplicam sanções a Cristina Kirchner por "expressiva corrupção"
A ex-presidente argentina é destacada por Marco Rubio pelo seu "envolvimento em expressiva corrupção durante o tempo em que ocupou cargos públicos".
A ex-presidente argentina é destacada por Marco Rubio pelo seu "envolvimento em expressiva corrupção durante o tempo em que ocupou cargos públicos".
O presidente argentino está a ser investigado pela justiça depois de promover uma criptomoeda que valorizou muito depois do seu apoio e depois caiu a pique. Oposição pede destituição.
A namorada do Presidente argentino é uma artista do mundo do espetáculo, famosa pelas suas imitações – inclusive de Javier Milei. Flórez é um contraponto mediático à “terapia de choque” económico do novo Governo.
Diz-se anarcocapitalista, quer dolarizar a economia, acabar com o banco central e com mais de metade dos ministérios. O seu grito de guerra é “viva la libertad, carajo”.
Vice-presidente e antiga presidente do país foi considerada culpada de entregar contratos públicos a um empresário amigo que lhe pagou avultadas quantias em dinheiro. A ela e ao falecido marido, o ex-presidente Nestor Kirchner.
Continuam as perícias à arma que não disparou apesar do gatilho ter sido apertado duas vezes. Cristina Kirchner já voltou a fazer aparições públicas.
ONU considera "crucial que se faça uma investigação sobre a forma como as coisas ocorreram" e diz que "qualquer tipo de violência política é condenável e é importante que as diferenças sejam resolvidas através do diálogo".
A ex-presidente e atual número dois estava a saudar apoiantes quando o suspeito a tentou alvejar.
Se for erva há que saber a quem se compra. Se for cocaína, é preciso ir com calma. O panfleto foi distribuído durante um festival cultural e inclusivo.
Num vídeo publicado no Twitter, o antigo governador da Califórnia diz que a Rússia está a mentir e elogia os russos que se manifestam nas ruas.
Para escapar à justiça norte-americana, El Pollo já envolveu Podemos e o Cinco Estrelas. Já em Miami, Alex Saab não falou – ainda?
Com 131 votos a favor, 117 conta e seis abstenções, a Câmara de Deputados aprovou a legalização do aborto até a 14.ª semana de gestação ao fim de 20 horas de debate.
O protesto aconteceu em 150 pontos do país, simbolicamente um para cada dia da quarentena.
Alberto Fernández, que tem como vice-Presidente a antiga chefe de Estado Cristina Kirchner, pediu, união de todos os argentinos no seu discurso de vitória.
O presidente do Brasil não gostou de ser confrontado com o número de mortos pela polícia brasileira e lançou um ataque à Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos.
Sócios da Mota-Engil na Argentina, implicados num processo de corrupção, são ouvidos na quinta e sexta-feira, o que pode pôr em risco o financiamento de uma obra a decorrer e de novos projetos com participação da empresa portuguesa.