Foram identificados como ocupantes "cerca de 30 adultos e 14 crianças/jovens".
Vai existir "um inquérito para se perceber" o que aconteceu no domingo junto ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
Cerca de 50 ativistas climáticos manifestaram-se junto ao aeroporto de Lisboa num protesto para criar "disrupção da hora de pico dos voos".
PSP foi obrigada a intervir e acabou a deter três pessoas, entre elas o líder do Ergue-te e o líder do grupo 1143, Mário Machado. Elementos da extrema-direita queriam manter manifestação onde iam assar um porco e que foi proibida pela PSP e acabaram envolvidos em confrontos com as autoridades e elementos antifascistas.
Os Grupos Vanguard e Amorim Luxury querem atravessar um condomínio fechado para terem acesso mais rápido à praia do Pego. O presidente comunista António Mendes interveio em defesa destes investidores.
As estudantes querem converter as multas em trabalho comunitário em associações do movimento social.
Sob a capa de uma diretiva europeia, Sánchez, com correligionários e a sua própria mulher sob investigação, tem procurado meter o nariz no pluralismo dos meios de comunicação social. Por cá, também conhecemos há muito esse tipo de pressões sobre os jornalistas.
No rescaldo das resistências do poder judicial, o poder legislativo (aqui como sucedâneo de poder político) ripostou: alterou-se o regime legal. E quando antes era obrigatória a suspensão dos trabalhos das comissões parlamentares de inquérito, passou-se a prever a mera possibilidade.
"As manifestações de hoje protegem os direitos de amanhã", frisa Inês Subtil, coordenadora de investigação da Amnistia Internacional Portugal.
Oito dos 11 ativistas estiveram no bloqueio da avenida Duarte Pacheco, em Lisboa, em dezembro de 2023 e foram condenados por atentado à segurança de transporte rodoviário.
Juíza Ana Antunes Calçada condenou ainda os arguidos Alexandre Oliveira e Jorge Baltazar a multas de 900 e 720 euros, respetivamente, também por desobediência.
Procuradores estão a rever que provas devem apresentar na acusação do caso EDP/CMEC. PGR concedeu extensão do prazo até ao final do verão.
Daniela Martins está a ser ouvida na CPI onde já foi aprovada a audição a António Costa com os votos a favor de todos os partidos da direita.
A Comissão Parlamentar de Inquérito quer obrigar o filho do Presidente a prestar esclarecimentos sobre o caso das gémeas luso-brasileiras. O advogado Rogério Alves explicou à SÁBADO o que está em causa tanto no lado do empresário, como da CPI.
O julgamento dos ativistas do Climáximo pelo crime de desobediência à autoridade policial tem sido alvo de sucessivos adiamentos desde finais de abril, altura em se realizou a audiência inicial. O julgamento deverá ser retomado em 3 de junho, pelas 14h.
A colisão entre o direito de manifestação e o crime de desobediência é o pano de fundo da maioria dos processos judiciais que, por cá, têm levado ativistas climáticos à sala de audiências.
