O genocídio dos palestinianos da Faixa de Gaza também tem que ver com a nossa liberdade e a nossa segurança
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
O artigo 23º prevê penas mais altas para infrações como a interferência externa, a traição, a insurreição, a sedição e o segredo de Estado.
Os únicos que estão a ganhar com esta suicidária actuação do Hamas, para além, obviamente, dos produtores de petróleo e dos produtores e vendedores de armamento, são Benjamin (Bibi) Netanyahu e os partidos religiosos, nacionalistas fanáticos e xenófobos que ele levou para o governo israelita.
Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.
As chefias político-militares israelitas voltaram à tática de “aparar a relva”: devastação militar de alvos inimigos de modo a debilitar ao máximo a sua capacidade letal. E o Hamas triunfa, sem teto, entre ruínas.
Decisão acontece após Pequim ter aprovado uma resolução que permite ao executivo do território depor os eleitos do cargo, caso constituam uma ameaça para a segurança nacional.
"É a decisão mais difícil que tomei nos últimos sete meses, mas temos de garantir a segurança das pessoas", afirmou a chefe do Governo, Carrie Lam.
O Reino Unido suspendeu o tratado de extradição com Hong Kong em retaliação à nova lei de segurança imposta no antigo território britânico pela China
A participação registada na votação não oficial foi elevada, apesar dos avisos das autoridades de que quem participasse poderia estar a violar a nova lei de segurança imposta por Pequim ao antigo território sob administração britânica.
Governo australiano prorrogou ainda os vistos para os residentes daquele território no país, em resposta à lei da segurança nacional imposta por Pequim.
A lei foi ratificada esta manhã durante a reunião do Comité Permanente, com a legislação a poder entrar em vigor na data em que se assinala a transferência do território da soberania britânica para a chinesa.
Nova lei prevê até três anos de cadeia para as ofensas contra o hino da República Popular da China.
Candidatos do movimento pró-democracia conseguiram 90% dos assentos do Conselho Distrital - 390 assentos dos 452 em jogo - numa eleição com participação recorde.
As eleições, vistas como um teste ao apoio popular aos protestos anti-governamentais que abalam o território chinês há quase seis meses, foram marcadas por uma forte afluência às urnas.
A violência continua a marcar os dias da região administrativa especial chinesa. Há informação de quatro pessoas esfaqueadas nos confrontos deste domingo entre manifestantes pró-independência e as forças policiais.