
Contra a prolixidade na Justiça Penal
Em prol de uma justiça mais célere e atempada, é tempo de refrear esta tendência para o excesso.
Em prol de uma justiça mais célere e atempada, é tempo de refrear esta tendência para o excesso.
Estavam na calha para deputado, vereador, presidente de câmara e de junta – mas falharam as eleições. Acabaram nomeados para gabinetes de ministros.
Ricardo Pires fez carreira nos gabinetes do PS, do Largo do Rato ao parlamento, passando pelo Parlamento Europeu. Em 2020 criou uma empresa unipessoal, que agora acumula ajuste direto atrás de ajuste direto com juntas de freguesia (e não só) socialistas. Até faturou 13.500 euros em rebuçados.
Conde Rodrigues, antigo governante do último Governo de José Sócrates, estava acusado de crimes de peculato. José Magalhães, também ex-secretário de Estado, foi absolvido do mesmo crime.
Tribunal adiou decisão que envolve os ex-secretários de Estado José Magalhães e Conde Rodrigues sobre a utilização de cartões de crédito de serviço quando estavam no Governo para 31 de maio.
José Magalhães e Conde Rodrigues conhecem hoje a decisão do tribunal sobre utilização de cartões de crédito de serviço de quando estavam no Governo.
Se um político for vítima de mau atendimento num centro de saúde ou hospital público será absurdo que apresente uma proposta para acabar com o Serviço Nacional de Saúde por ter ocorrido tal facto.
Em 2009, na tomada de posse enquanto presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, questionou os critérios de financiamento dos tribunais de segunda instância e disse que os presidentes eram obrigados a agir como "pedintes junto da tutela".
Investigação foi coordenada por Nelson Lourenço, professor catedrático da faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Além do antigo primeiro-ministro, PS tem dois ex-secretários de Estado acusados de peculato, três arguidos no caso das viagens da Galp e dois ex-ministros suspeitos na PPP.
Este número não inclui sentenças já definitivas, como o caso do ex-secretário de Estado do PSD Paulo Júlio, ou casos de crimes exteriores às funções públicas, como Manuel Maria Carrilho.
Dois ex-secretários de Estado gastaram mais de 14 mil euros em livros com cartões de crédito dos ministérios. José Conde Rodrigues quase montou uma biblioteca
José Magalhães é suspeito de ter gastado 400 euros, também do cartão de crédito do governo, em livros e revistas, para uso pessoal.
José Conde Rodrigues foi acusado pelo crime de peculato, o mesmo que foi imputado a outro antigo secretário de Estado: José Magalhães.
José Conde Rodrigues e José Magalhães foram acusados dos crimes de peculato, devido a gastos com cartões de crédito.
MP acusou José Conde Rodrigues e José Magalhães.