Advogado condenado por corromper funcionária do SEF continua a lidar com processos de legalização de migrantes
Miguel Rijo foi condenado a três anos de pena suspensa, mas continua a trabalhar na legalização de migrantes.
Miguel Rijo foi condenado a três anos de pena suspensa, mas continua a trabalhar na legalização de migrantes.
Oito pessoas, entre as quais cinco crianças, foram desalojadas no Bairro da Urmeira, em Odivelas, sem que tenham uma solução de habitação.
A Câmara de Loures iniciou na segunda-feira uma operação de demolição de 64 habitações precárias no Talude Militar, onde vivem 161 pessoas, entre as quais crianças e idosos.
Questionada sobre os motivos que levaram ao pedido de libertação pelo MP, a PGR adiantou que o inquérito se encontra em investigação, "sujeito a segredo de justiça".
Num comunicado, a Comarca de Lisboa Norte afirma que as medidas de coação, propostas pelo Ministério Público, foram consideradas proporcionais e adequadas".
Suspeitos foram detidos na quarta-feira.
Os reclusos, com cadastro violento, de furto a homicídio, exploraram as fragilidades dos serviços prisionais portugueses na preparação da fuga.
A inspetora foi condenada a pena suspensa por cinco anos. Acelerou dezenas de processos de legalização de clientes de advogado - que foi condenado a pena suspensa de três anos - em troca de dinheiro.
A comarca onde se registou o maior número de libertações foi a de Lisboa, seguindo-se Porto.
Julgamento, previsto para dia 13, teve que ser marcado para uma junta de freguesia do concelho de Loures devido ao elevado número de arguidos, mas obras no espaço só estarão concluídas na sexta-feira. Terceiro dia previsto também não estará disponível devido às eleições autárquicas.
António Joaquim e Rosa Grilo, que mantinham uma relação extraconjugal, foram acusados e julgados pela coautoria do homicídio de Luís Grilo, em julho de 2018.
O Conselho Superior da Magistratura nomeou Carlos Alexandre para acumular colocação no Ticão com investigações e instrução de processos no TIC de Lisboa.
O idoso é suspeito de ter matado o homem de 39 anos em Moscavide, Lisboa. Família diz que motivos racistas estavam por trás do homicídio, mas PSP diz que testemunhas não falaram em insultos racistas.
Autoridades policiais revelaram que a menina esteve sozinha há várias horas e sem acesso a alimentação, explicando que a "situação é prática recorrente por parte da suspeita".
Insultos são tolerados na “cena futebolística”, considerou juíza, e são incapazes de por em causa a reputação ou caráter do visado.
Balcão + do Tribunal de Vila Franca de Xira foi colocado por baixo das escadas de acesso ao primeiro piso.