Já foi fã acérrima de Donald Trump, mas agora vê nele alguém em quem não pode confiar, defende que a revolução sexual prejudicou as mulheres e assegura que a primeira-dama francesa nasceu um homem.
O adolescente norte-americano foi ilibado na sexta-feira da morte de dois homens quando se juntou a grupos armados que pretendiam "proteger" os comerciantes durante protestos antirracistas em 2020.
A tradição é antiga: depois das férias, vem o recomeço, com temporadas culturais que se prolongam até ao réveillon. Este ano particularmente ansiadas, são também sinónimo de regresso à normalidade, com a população vacinada contra a Covid-19.
Diogo Pacheco de Amorim, André Ventura ou José Pinto Coelho são alguns dos exemplos das críticas que surgiram nas redes sociais. "Não devemos nunca ajoelhar a não ser perante Deus e perante a Pátria", escreveu o líder do Chega.
Protestos contra a discriminação racial já tinha acontecido nas Ligas inglesa ou alemã, mais de um mês após a morte do afro-americano George Floyd.
A proibição de ajoelhar durante o hino tinha sido imposta em fevereiro de 2017 depois de a jogadora de futebol Megan Rapinoe se ter ajoelhado, replicando o gesto de Colin Kaepernick.
O afro-americano de 46 anos morreu em 25 de maio, em Minneapolis, depois de um polícia branco lhe ter pressionado o pescoço com um joelho durante cerca de oito minutos numa operação de detenção, apesar de Floyd dizer que não conseguia respirar.
Em muitas cidades, registam-se protestos violentos. Mas noutros locais, os polícias e manifestantes homenageiam o afroamericano que morreu às mãos de um polícia.
Atletas do clube ingleses juntaram-se aos protestos que reclamam justiça no caso da morte de George Floyd, nos EUA. "Vidas negras importam" foi uma das mensagens deixadas.
Depois do vídeo viral da filha de Donald Trump na cimeira do G20, centenas de utilizadores criaram imagens em que punham a empresária em situações históricas.
O galardão já foi entregue a pessoas como o antigo Presidente da África do Sul Nelson Mandela ou a ativista paquistanesa Malala Yousafzai.
Jogador dos Lakers volta a abordar a desigualdade racial nos Estados Unidos
Schumer recusa-se a participar em qualquer anúncio ao jogo, que terá lugar em fevereiro de 2019.
"O discurso típico da contracultura é um dos caminhos mais curtos e mais rápidos para fazer negócio, ganhar muitíssimo dinheiro e promover a acomodação social."
Wall Street fechou em terreno negativo num dia que fica marcado pela marca de 1 bilião de dólares alcançada pela Amazon. A guerra comercial e a crise nos emergentes pesaram no sentimento dos investidores.
