Ser nomeado em substituição, para só depois concorrer e ganhar: foi o percurso de uma ex-deputada do PS, um ex-autarca, um marido de uma deputada e muitos outros.
É o segundo Orçamento de João Leão enquanto ministro das Finanças, cargo que passou a desempenhar em junho de 2020.
Das nomeações para o gabinete no ISCTE, de que é reitora, à orientação de teses de ex-governantes e jovens socialistas, a rede de Maria de Lurdes Rodrigues ilustra o circuito fechado, e antigo, entre o PS e uma das universidades mais influentes do País.
Amizade, JS, proximidade pessoal, um estágio no escritório certo, e tudo é possível, até uma criminologista com mestrado em Medicina Legal nas Infraestruturas.
O ministro das Finanças garante que este é "um orçamento bom para Portugal" e que não vai acrescentar "crise à crise" que se vive devido à pandemia.
Segundo a proposta de Orçamento, também será em 2022 que Portugal voltará a cumprir as regras impostas por Bruxelas relativas ao défice orçamental.
Este é o primeiro Orçamento de João Leão enquanto ministro das Finanças, cargo que passou a desempenhar em junho passado, depois de ter substituído nessas funções o atual governador do Banco de Portugal, Mário Centeno.
João Leão entregou o Orçamento do Estado para 2021 na Assembleia da República.
Ministério das Finanças enviou nota de imprensa a dar conta de que a conferência de imprensa de apresentação do documento será feita terça-feira às 9h. Partidos reagem também amanhã.
Mudanças, que constituem a primeira remodelação do XXII Governo Constitucional, foram oficializadas numa "cerimónia restrita" no Palácio de Belém.
Mudanças, que constituem a primeira remodelação do XXII Governo Constitucional, serão oficializadas numa "cerimónia restrita" no Palácio de Belém.
João Nuno Mendes, Cláudia Joaquim, Miguel Cruz e António Mendonça Mendes são os quatro secretários de Estado do Ministério que passa a ser tutelado por João Leão.
Verba definida e à forma como vai ser distribuída levantam dúvidas à organização.
A secretária de Estado da Segurança Social, Cláudia Joaquim, admite que fim do corte na CGA só será possível com 40 anos de trabalho efetivo.
Pessoas enviadas de balcão em balcão, semanas e meses a fio. Erros nos cálculos das pensões. E pensões pagas a mortos.
Balanço anual revela aumentos das queixas à Segurança Social e criticou a falta de respostas do ministro Vieira da Silva.
