O alargamento propagandístico da acusação de anti-semitismo só serve os verdadeiros anti-semitas e acaba por aprofundar o isolamento de Israel
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
A Polícia Municipal de Lisboa regressou ao mais mediático chinês clandestino e desta vez levou tudo: fogões, bilhas de gás, mesas, cadeiras, todo o tipo de equipamento que permitisse continuar a atividade enquanto restaurante. Situado na rua do Benformoso, em Lisboa, este estabelecimento, que fazia parte dos roteiros turísticos internacionais, já tinha sido visitado pela polícia quatro vezes e até pela ASAE mas nunca chegou a receber ordem de encerramento apesar do risco de saúde pública e do perigo de explosão.
Feito de intestino de ovelha, o objeto terá sido encontrado num bordel parisiense.
A operação culminou na identificação de três suspeitos, com idades compreendidas entre os 38 e os 58 anos.
Com elementos de western, terror e musical, "Pecadores" é ambicioso mas nem Michael B. Jordan nem o realizador Ryan Coogler ("Creed" e "Black Panther") perdem o rumo. Chega 5.ª aos cinemas.
No decurso da operação foi ainda desmantelado um laboratório clandestino de produção de drogas, que funcionava num apartamento em Lisboa, que servia exclusivamente essa finalidade.
Câmara lançou a construção sem autorizações necessárias. Agora, alega “interesse público” para fintar veto ambiental e mantém o contrato clandestino.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.
Estacionam à beira-rio, mas sem condições. Não têm onde despejar as águas sujas e reabastecerem. A vizinhança queixa-se das concentrações espontâneas, ainda que haja um projeto de construção de um parque com 40 lugares, desde 2015.
Um espetáculo "ultra acústico", assim é descrito o concerto que Manu Chao vai dar a 30 de janeiro na sala Lisboa ao Vivo.
Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.
Nesta crónica, o jornalista e escritor Eduardo Quive relata os últimos dias em Moçambique, marcados pelos rumores sobre "homens-catana" nas ruas após a fuga de mais de 1.500 reclusos.
Em causa está a demolição de 15 casas autoconstruídas e o despejo de nove apartamentos num bairro clandestino da freguesia de Santa Iria da Azoia.
"Não vivemos nesta situação porque queremos. Queríamos viver numa situação regular e segura", afirmou um dos moradores que vai ficar sem a casa.
Rezava várias vezes por dia, saía pouco e vivia numa corte “em guerra”. Perdeu os dois irmãos m uito jovens e tornou-se essencial arranjar-lhe um casamento – o futuro do País estava em jogo
