Devemos ser exigentes com os nossos líderes, cuidadosos com os nossos comportamentos digitais e conscientes de que a segurança do país começa muitas vezes nas pequenas decisões do nosso dia-a-dia: uma palavra-passe forte, um link que evitamos abrir, uma notícia que escolhemos verificar.
De acordo com a PJ, os crimes relacionados com a cibercriminalidade aumentaram mais de 200% nos últimos três anos.
Ex-apoiantes destacados da candidatura adversária de Miguel Albuquerque perdem o emprego. Há quem admita fazer queixa por assédio laboral e quem fale num clima “persecutório”.
Quem é o herdeiro que esbanja dinheiro no candidato republicano e os exercícios de ioga que Paul McCartney realiza para melhorar a visão?
Mas por favor não fiquem tão entusiasmados quanto eu próprio, porque em Portugal cumpriu-se, como é hábito, a segunda parte da 1ª lei de Clarke: "quando um cientista destinto, mas ancião, afirma que algo é possível, ele está quase certo; quando afirma que algo é impossível, ele está provavelmente errado".
Von der Leyen foi clara ao afirmar no discurso sobre as linhas programáticas da sua segunda Comissão que os 27 "enfrentam uma crise habitacional que afeta pessoas de todas as idade e famílias de qualquer dimensão".
O abuso de Inteligência artificial aparece em 9º lugar embora a perceção da opinião pública seja que esta é uma das principais ameaças à cibersegurança.
A violação como sexo sem consentimento, implicando ou não o uso da força, não foi contemplada na diretiva devido à oposição da França, Alemanha e Hungria.
A posição central do Chega não pode ser o único facto político pós-eleitoral. É preciso ver mais longe, e mais perto. Não confundir a causa, a doença e a cura.
Um jovem chinês foi encontrado nos EUA dentro de uma tenda: "raptores" tinham ameaçado os seus pais. FBI diz que “tendência criminosa perturbadora” tem vindo a aumentar.
A campanha eleitoral, aparente e invisível, vai durar quatro meses. Para fazer o povo ir às urnas é preciso algo novo, mas não gratuito. E algo provado, mas não envelhecido.
A Tabaqueira participa nesta iniciativa, através do seu IT Hub, dedicado ao desenvolvimento de software localizado em Portugal.
A guerra no espaço cibernético continua a ganhar terreno. Vários grupos de voluntários são incentivados a atacar cada um dos lados e a espalhar o máximo de propaganda possível. E neste campo, parece que o Hamas está a ganhar a batalha.
Vivem nas Filipinas, trabalham em condições precárias com pagamentos abaixo do salário mínimo daquele país para alimentarem empresas multimilionárias. Muitas vezes nem recebem o pagamento que lhes é devido.
O especialista está em Portugal e conta como foi possível à Ucrânia resistir à desinformação russa e de onde vêm os reais perigos ao nível da cibersegurança. Quanto a Jack Teixeira, pior do que a fuga foi a propaganda.
Tal como na geopolítica clássica, assistimos à fragmentação do ciberespaço em blocos homofílicos de pendor nacionalista, assim será a Internet no futuro.
