
Gouveia e Melo fica "livre" da Marinha no início de 2025
Chefe do Estado-Maior da Armada antecipou decisão de saída alguns meses, o que facilita candidatura à Presidência da República.
Chefe do Estado-Maior da Armada antecipou decisão de saída alguns meses, o que facilita candidatura à Presidência da República.
Gouveia e Melo comunicou intenção ao Conselho do Almirantado. Termina o mandato em dezembro e o seu nome tem sido avançado como o de potencial candidato presidencial.
Interrogado se já tem noção de que a recondução de Henrique Gouveia Melo não vai acontecer, o chefe de Estado recusou confirmar essa informação: "Eu até agora não tenho noção nenhuma".
Ministro da Defesa Nacional e chefe do Estado-Maior da Armada estiveram reunidos num bar em Lisboa.
Ex-jornalista e doutorada em História Contemporânea, Alexandra Marques lança agora o seu segundo livro sobre o processo de descolonização. "Deixar África" versa sobre os acontecimentos traumáticos da comunidade portuguesa em Angola e Moçambique.
A operação ucraniana em solo russo tem pelo menos 10 causas, ou objetivos, e consequências directas. Sem exagerar nem minimizar, quais são?
O atual processo de decisão na Venezuela, drama de um xadrez geopolítico maior, leva-nos à radiografia histórica do voto. De cura a doença, o processo eleitoral do mundo tem muitas voltas.
Os 61 mil milhões de dólares aprovados no Congresso e promulgados como lei pelo Presidente dos EUA, alteram alguma coisa no (des)equilíbrio de forças, na frente de combate russo-ucraniana?
“Deem-lhes pão e circo, e nunca se revoltarão.” É assim que costuma citar-se Juvenal, que nas Sátiras lamentava a transformação de um povo atento e exigente, numa massa mole, que pode ser comprada. Involuntariamente, Pedro Nuno Santos tocou no tema.
O atual primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não esconde que, a principal motivação da sua vida política, nos últimos trinta anos, tem sido travar e bloquear os Acordos de Oslo (1993).
Uma primeira reflexão sobre a mudança de chefia no topo das nossas forças armadas, em tempo de noite negra sobre a Europa e o mundo.
Portugal tem em execução o plano de manutenção dos tanques Leopard 2, apontou primeiro-ministro, e março é o mês apontado.
Os destinos sanguinolentos de um coronel da Força Aérea russa, e do burocrata cinzento de um grande romance queirosiano, possuem enormes semelhanças. Mas Teodoro arrependeu-se.
Não é preciso ser vidente, mas apenas previdente, para saber que a invasão da Ucrânia marcará profundamente 2023, como nos afetou desde fevereiro. Mas há mais mundo, para além desta espécie de Covid Militar.
Haverá um fio condutor em vários incidentes de sabotagem na infraestrutura crítica da Europa, desde que começou a invasão da Ucrânia, em 2014? Está em curso uma guerra clandestina?
Muitos ouviram as histórias da incineração de civis durante as guerras mundiais do século XX. A Ucrânia vive agora o mesmo terror, e o Irão tem de explicar claramente o seu papel no morticínio em curso.