
Descoberta nova técnica que potencia destruição de células cancerígenas
Descoberta não foi ainda testada em humanos, mas os investigadores já começaram a trabalhar para testar em pessoas esta nova abordagem baseada nas células T.
Descoberta não foi ainda testada em humanos, mas os investigadores já começaram a trabalhar para testar em pessoas esta nova abordagem baseada nas células T.
A molécula KT408 tem um modo de ação muito específico, sendo que o medicamento consegue ser seletivo e atacar apenas as células cancerígenas, não danificando as saudáveis.
Foi na cozinha de casa que Heman Bekele criou um produto capaz de estimular o sistema imunitário e combater as células cancerígenas. Por 47 cêntimos pode ajudar na cura deste tipo de doença oncológica.
A substância mostrou-se ser eficaz no tratamento de cancros da mama, próstata, cérebro, ovários, colo do útero, pele e pulmão. Foi batizada em homenagem a uma menina.
No Reino Unido, os médicos estão confiantes numa técnica que edita a informação genética das células para que possam atacar as células cancerígenas. Alyssa, de 13 anos, está há seis meses em remissão de uma leucemia linfoblástica aguda.
A vacina instrui o sistema imunológico a reconhecer as células cancerígenas e é associada à imunoterapia.
Os agentes citostáticos, usados em função do tipo de cancro e de acordo com 'deadlines' estabelecidas, impedem que as células cancerígenas se repliquem. No entanto, ao mesmo tempo, estes agentes "vão destruir os componentes das células do sistema nervoso periférico, acabando por produzir sensações de dor" no doente oncológico.
Cientistas descobriram que a meltinina, que causa a dor quando somos picados, é eficaz a vencer doença.
O sistema desenvolvido propõe a utilização de "um sistema inteligente baseado em fibra ótica" para o isolamento, identificação e distinção de células cancerígenas.
Com uma simples mudança de cor (ou não) em água, este teste permite saber em 10 minutos se alguém tem células cancerígenas - só não diz onde e em que fase.
Avanço permite o desenvolvimento de drogas que combatam a reincidência do cancro.
Aumento da temperatura corporal leva à destruição de células cancerígenas.
Investigadores descobriram que, em subtipos agressivos de cancro, existe um maior número de estruturas nas células chamadas centríolos.
Cientistas de Surrey desenvolveram "nano-partículas inteligentes", que aquecem o suficiente para matar células cancerígenas, mas não prejudicam outros tecidos.
São de baixa toxicidade e não deverão causar danos permanentes no corpo humano.
O "transporte" foi criado por um grupo de investigadores de quatro países, liderado por portugueses do Centro de Neurociências e Biologia Celular, da Universidade de Coimbra