A ameaça russa é sobre toda a Europa, não apenas sobre o Leste. Mas é nos estados Bálticos que ela é sentida de forma mais evidente e identificada. A revisão estratégica da Segurança e Defesa de França é clara na necessidade de travar a Rússia e fortalecer a Polónia. Que caminho escolheremos em caso de uma incursão báltica de Putin por 2028?
Merz selou, em Vilnius, a grande viragem alemã, com a presença permanente de uma brigada germânica na Lituânia, a atingir os cinco mil soldados até 2027. A ameaça russa aos bálticos a isso obriga: pela primeira vez desde a II Guerra Mundial, a Alemanha tropas em países estrangeiros. A “mediação” de Trump falha rotundamente: Putin agrava a sua agressão na Ucrânia.
Além disso, o especialista em assuntos internacionais referiu que os países bálticos estão a assumir um investimento superior a 3,5% do seu PIB na defesa.
A Estónia, a Letónia e a Lituânia já tinham previsto o abandono da rede elétrica russa para aderirem ao sistema europeu, um processo iniciado há anos e acelerado após a invasão da Ucrânia por Moscovo.
Baerbock sublinhou que não se trata apenas de proteger a Alemanha, mas também a Polónia, a Finlândia e os Estados Bálticos, que fazem fronteira com a Rússia e que já são alvo dos ataques "híbridos" de Moscovo.
Lituânia, Letónia e Estónia temem ser os próximos alvos de Vladimir Putin, depois da invasão à Ucrânia. “Têm todas as razões para temerem pela sua segurança”, garante o jornalista José Milhazes
Estónia, Letónia e Lituânia querem que sejam reconhecidos os crimes do comunismo e a responsabilidade da URSS no desencadear da guerra.
Em fevereiro foi revelado na televisão pública sueca (SVT) que cinquenta clientes do Swedbank fizeram transações suspeitas num valor total a rondar os quatro mil milhões de euros nos países bálticos entre 2007 e 2015 para contas do Danske Bank, o maior banco dinamarquês, no centro deste escândalo financeiro.
Em causa está uma investigação para saber se o banco está envolvido num escândalo de lavagem de dinheiro nos países bálticos.
A viagem do líder religioso tem como objectivo marcar o centenário da independência e encorajar a fé nos países bálticos.
O Exército dos Países Bálticos procura o projéctil que não causou danos.
O presidente da Comissão Europeia expressou esta manhã solidariedade com Portugal e Espanha e diz que não é aceitável que os aviões de ajuda demorem três dias a chegar quando há um incêndio.
O gestor que iniciou a carreira em Portugal regressa ao país mais de 20 anos depois, agora para liderar a unidade portuguesa da fabricante francesa.
O presidente francês, Emmanuel Macron, sustentou durante a sua campanha eleitoral, o desejo de Paris, Berlim e Roma de verem criado um mecanismo europeu contra ofertas públicas de aquisição (OPA) estrangeiras não desejadas em sectores estratégicos. E agora vai defender essa posição na cimeira da próxima semana.
A mobilização, caso necessária, acontecerá com unidades e equipamentos para garantir a defesa da soberania dos países bálticos, contra uma eventual ameaça da Rússia
É o último dos três países bálticos a integrar o espaço monetário único.
