Sábado – Pense por si

António Luís Marinho

O maio mais quente e explosivo da democracia

As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.

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As mortes não têm parado. Eles também não

Há contentores extras nas morgues dos hospitais e em algumas agências funerárias. Nos crematórios, fazem-se funerais a cada duas horas. Imagens do Hospital de São João, no Porto, e da Servilusa

Ana Taborda

As mortes não têm parado. Eles também não

Há contentores extras nas morgues dos hospitais e em algumas agências funerárias. Nos crematórios, fazem-se funerais a cada duas horas. Imagens do Hospital de São João, no Porto, e da Servilusa

Ana Taborda

Servilusa não faz velórios de casos suspeitos

Para evitar risco de contágio, a funerária deixa de fazer cerimónias fúnebres com urna aberta em casos suspeitos. O cadáver é levado do hospital directamente para o cemitério ou crematório

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