
Fim das portagens das ex-SCUT deverá ser aprovado com votos do PS e Chega
O projeto-lei será assim aprovado na generalidade. "O Chega defendeu em campanha eleitoral, de forma clara e explícita, o fim de todas as portagens", afirmou André Ventura.
O projeto-lei será assim aprovado na generalidade. "O Chega defendeu em campanha eleitoral, de forma clara e explícita, o fim de todas as portagens", afirmou André Ventura.
O dr. Costa, com a modéstia habitual, declarou recentemente que não esperava ser lembrado daqui a 30 anos. Mas será. Como o primeiro-ministro que, incapaz de governar o País, optou por balcanizá-lo como já não se via desde o PREC.
O pessoal opta por “Christine”, como se tivesse andado com ela na escola, na impossibilidade de a tratar simplesmente por “a gaja da TAP”. Imagino a cara da ex-CEO com estas demonstrações regulares de rudeza. E imagino-a agora, a amaldiçoar o dia em que aceitou aterrar entre a tribo, com a missão patriótica de “salvar” a TAP.
O deputado eleito mostrou vontade de dialogar com toda a esquerda (não só com o PS) e voltou a reforçar a necessidade de investir no aquecimento da habitação nacional.
Rui Tavares considerou que o Livre tem a resposta "mais clara" sobre a questão da governabilidade após as próximas eleições legislativas, em 30 de janeiro.
Pela primeira vez, o líder do Chega abriu a porta da vida interna do partido e da sua vida familiar, que se movimenta numa bolha de segurança. Este é o outro lado de André Ventura, no mês em que o partido voltou às guerras internas.
Grande parte dos três minutos de que João Cotrim Figueiredo dispunha enquanto deputado único foi utilizada para retratar a vida dos portugueses graças ao impacto na sua vida que terá este orçamento.
A repugnância é a reacção mais sincera e humana quando lidamos com traidores; e que deve ser adoptada quando sabemos, por exemplo, que deputados do PS, do Bloco e do PCP se recusaram a condenar expressamente o totalitarismo comunista
Do total de 16.073 acções realizadas pela Administração Tributária até Novembro, a maior parte diz respeito a moradas de família, embora os devedores tenham ficado a habitar na mesma casa, escreve o CM.
O Presidente da República só promulga uma nova Lei de Bases para o Serviço Nacional de Saúde que, pelo menos, mereça concordância do PS e do PSD. PS, Bloco e PCP discordam desta abordagem e defendem que deve bastar maioria simples. Socialistas defendem que proposta da ministra da Saúde é "compromisso razoável" entre posições da esquerda e do PSD.
Aproximando-se o ano eleitoral, os partidos começam a definir as suas estratégias e a depurar a mensagem simples e distintiva que querem vender.
Quem sonha com Belém em 2026, e por isso debita sentenças todas as semanas em posição senatorial, é Marques Mendes lui-même. E aquilo que interessa ao comentador é saber quem, em 2026, ocupará a vaga das esquerdas.
Contratar um antigo primeiro-ministro para um cargo de docência numa universidade é uma prática comum em todo o mundo. No caso de Passos Coelho é naturalmente justificado com base na sua experiência
O que espanta no episódio do IMI não é a insensibilidade típica de António Costa, é uma estranha estupidez estratégica, que aliás contamina várias acções do Governo.
O dirigente do Bloco de Esquerda defende, em entrevista à Antena 1, que o Presidente da República imiscui-se em assuntos da governação.
Pedro Nuno Santos garante que Governo está a fazer "esforço sério" de aproximação às propostas do Bloco e do PCP.