
Os discos que vamos poder ouvir em 2025
O regresso de estrelas da pop norte-americana e latina, muitos álbuns portugueses e todas as datas que tem de ter apontadas em 2025.
O regresso de estrelas da pop norte-americana e latina, muitos álbuns portugueses e todas as datas que tem de ter apontadas em 2025.
Com o primeiro semestre a terminar, fazemos um ponto de situação: o que nos trouxeram os primeiros 6 meses de 2024? Muitos discos para ouvir em "repeat". Destacamos nove (e juntamos menções honrosas).
Este mês, também a indústria musical terá o seu despontar de primavera: as edições de discos aceleram (como é tradição) e não vai faltar música nova. Escolhemos 15 discos que deve marcar na agenda.
Dos históricos e consagrados (como Bob Dylan e Chico Buarque), às estrelas pop do momento (The Weeknd), passando pelos portugueses e 'indies' a não perder: fizemos-lhe um guia para ajudar na organização do calendário.
Rock, pop e hip-hop destacaram-se entre os lançamentos do ano - e os concertos seguiram-lhes o rumo.
A norte-americana, que este ano lançou 'Renaissance', arranca com nove nomeações e pode tornar-se a mais galardoada de sempre. Mas há mais surpresas.
Os dias, longos e quentes, empurram a banhos. Este é um roteiro para ficar a par do que é essencial no verão, sem deixar de parte a consciência.
Os prémios da música norte-americana foram adiados de 31 de janeiro para março, ainda em data a definir.
Já que o resto foi o que foi, vale a pena lembrar o que nos alegrou o ano - dos novos restaurantes e vinhos aos discos, livros, filmes, séries, peças teatrais, exposições, videojogos e até carros
Damos-lhe ideias para usufruir dos dias fechados que aí vêm, mesmo em tempos de pandemia, dos passeios à cultura e da comida às melhores compras
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Envoltos pela natureza e sempre atentos à metamorfose natural, os Big Thief editaram dois dos mais celebrados álbuns de 2019. Agora apresentam o mais recente, Two Hands
Seja na pop, na música alternativa, no rock ou na eletrónica, as mulheres destacaram-se num ano em que se assistiu à ascensão de jovens estrelas e ao retorno de velhos conhecidos
O último dia do NOS Primavera Sound escreveu-se no feminino, com parênteses para a salve simpatia de Jorge Ben Jor. Rosalía encheu o Parque da Cidade, Kate Tempest e Neneh Cherry abusaram da palavra e Erykah Badu foi Shiva do Baduizm.
De 6 a 8 de junho, no Porto, a oitava edição do NOS Primavera Sound é encabeçada por grandes vozes femininas e pautada pela diversidade temporal, espacial e estilística
O passe geral para o Primavera Sound do Porto custa 103 euros, enquanto o bilhete diário é 56 euros.