
Síria: Governo anuncia plano de estabilidade apoiado por EUA e Jordânia
Entre os objetivos do plano está o de levar a julgamento os responsáveis pelos ataques contra a população e bens civil e garantir o fluxo de ajuda humanitária e médica.
Entre os objetivos do plano está o de levar a julgamento os responsáveis pelos ataques contra a população e bens civil e garantir o fluxo de ajuda humanitária e médica.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza o número de mortes causadas pela operação militar israelita, que já dura há 21 meses, já ultrapassou as 56 mil pessoas.
Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
Apesar dos esforços da União Europeia e de alguns países do Médio Oriente, Israel continua rejeitar a criação de um Estado palestiniano, defendendo que iria constituir num "perigo existencial" para o país.
O plano inclui a "unidade sólida de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental", o reconhecimento de um Estado palestiniano independente e soberano com base nas fronteiras delineadas em 4 de junho de 1967, e estipula "medidas práticas" a serem executadas "de acordo com prazos específicos e com garantias reais".
Desde o início do cessar-fogo foram libertados 58 reféns pelo Hamas. Já Israel libertou um total de 117 prisioneiros.
"Israel não quer falar e não está a ouvir, neste momento, mas vai ter de enfrentar as responsabilidades dos crimes de guerra que está a cometer em Gaza", salientou o chefe da diplomacia jordana.
Presidente dos EUA irá defender a criação de corredores humanitários e estão a ser recolhidas informações para perceber o autor do ataque ao hospital.
Encontro ia juntar Joe Biden, com os líderes da Jordânia, Egipto e Palestina. Cancelamento acontece depois do bombardeamento de um hospital na Faixa de Gaza.
O ex-lider da Al-Qaeda, al-Zawahiri foi morto quando estava no seu esconderijo, no Afeganistão.
Ayman al-Zawahiri foi atingido por dois mísseis equipados com seis “espadas” quando estava à varanda.
Nasceu no Egito, esteve ligado aos ataques às embaixadas americanas em Nairobi e Dar es Salaam e é apontado como um dos responsáveis pelo assassinato do jornalista David Pearl. Depois da morte de Ayman al-Zawahiri, poderá ser um dos sucessores da organização extremista.
O Departamento de Estado norte-americano oferecia até 25 milhões de dólares (24,3 milhões de euros) de recompensa por informações que levassem à sua captura.
A informação é avançada pela Associated Press. Ayman Al-Zawahiri terá morrido na sequência de um ataque com drone em Cabul.
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abulqueit, "condenou veementemente o assassinato' da correspondente da Al-Jazeera, a jornalista mártir Shireen Abu Akleh, por balas israelitas"
O saudita tinha os meios. Ayman Al-Zawahiri, médico de formação, possuía a estrutura logística, a base ideológica e a marca de anos de tortura nas prisões do Egito. Juntos criaram a Al-Qaeda.