
A SÁBADO é todos os dias: Para que serve o Nobel da Medicina e quem se opõe a Netanyahu
A newsletter de terça-feira.
A newsletter de terça-feira.
Tinha o sonho de ser guionista, mas a vida levou-o por um caminho diferente. Nascido na antiga URSS e imigrante em Israel, o político defende o assassinato dos líderes do Hamas e rejeita a ideia de um cessar-fogo. Em 2013, foi acusado de corrupção.
Os seminaristas ultraortodoxos passaram as últimas décadas isentos do serviço militar obrigatório. A decisão do Supremo Tribunal aumenta a pressão sobre Netanyahu uma vez que dois dos partidos que pertencem à sua coligação são ultraortodoxos.
Perdeu um olho e vários membros e andará em cadeira de rodas. Sobreviveu a várias tentativas para o assassinar. Organizado e criativo quanto a formas de matar, foi do “fantasma” a organização do massacre. O outro cérebro do Hamas celebrou as mortes em direto, mas de longe, no Qatar. Têm os dois o mesmo objetivo.
O atual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o líder da oposição, Beny Gantz, não conseguiram maioria.
Primeiro-ministro israelita foi dado como vencedor não oficial das eleições, quando estão contados 97,4% dos votos. Deverá assumir o seu quinto mandato consecutivo à frente do partido Likud.
Avigdor Lieberman está em desacordo com a estratégia e anunciou a saída durante uma conferência de imprensa.
General Aziz Asbar era considerado o chefe científico do programa de armas nucleares do regime sírio. Mossad sob suspeita.
A 17 de Julho, Israel reforçou o bloqueio ao redor da Faixa de Gaza, imposto há mais de uma década.
Foi sargento do exército israelita mas não aguentou os abusos (execução de civis desarmados, racismo). Fundou uma organização polémica que apela aos soldados para denunciarem os crimes.
"Há valores que são mais altos do que Messi. A politização por parte da Argentina preocupa-me muito"
Aviação israelita lançou dezenas de mísseis contra posições militares iranianas em território sírio como retaliação por ataque iraniano.
A decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel foi o pretexto para juntar o embaixador israelita e o palestiniano em Lisboa. A conversa, tensa, acabou com uma certeza: um dia os dois povos olhar-se-ão olhos nos olhos, em paz, e dirão: "Porque demorámos tanto?"
O Ministério da Saúde não identificou o palestiniano que morreu no hospital Chifa na cidade de Gaza.
O ministro da Defesa israelita qualificou como "hipócritas" os apelos para abrir uma investigação sobre os acontecimentos de sexta-feira.
O primeiro-ministro israelita disse que o Governo vai continuar a "impedir os inimigos de obterem" a arma atómica.