Oliver Sacks inventou muitos dos casos que o tornaram famoso
O famoso neurologista admitiu ter exagerado e até inventado casos para escrever os seus livros de divulgação científica.
O famoso neurologista admitiu ter exagerado e até inventado casos para escrever os seus livros de divulgação científica.
O braço-direito de Donald Trump para a Saúde foi alvo de críticas de uma sobrinha vítima de leucemia. Isto após cortar 500 milhões no combate ao cancro.
O socialista alertou ainda para a necessidade de garantir que o futuro comprador reembolse o Estado pelos 3.200 milhões de euros investidos durante a pandemia.
No seu novo romance, o escritor dispara em várias direções, da masculinidade às teorias da conspiração e à turistificação de Lisboa. Um livro para nos rirmos do presente.
"Deduzi que o que pretendiam era que eu ficasse amarrado à Marinha", afirmou o candidato.
A newsletter de quinta-feira
Um grupo de cientistas deu um enorme salto na pesquisa neurocientífica ao desenvolver um mapeamento cerebral detalhado de mamíferos.
Um aluno de 19 anos está impedido de prosseguir os estudos universitários em Portugal por ter frequentado, durante grande parte da infância, uma escola internacional. A opção foi tomada pelos pais quando se aperceberam que o filho tinha dificuldades no ensino comum por ter uma perturbação do espectro do autismo. O problema é que só no final do 12º ano Gil Lobo foi informado que não tinha equivalência para se candidatar ao ensino superior.
Não se sabe qual é a origem do problema, não há um exame que o possa confirmar, nem tão pouco existe um tratamento. Uma coisa é certa: os culpados não são as vacinas, nem o paracetamol.
A psicóloga Cátia Silva explica que os companheiros de quatro patas podem reduzir stresse e ansiedade. Por outro lado, alerta para uma dimensão "menos falada" e "muitas vezes desvalorizada": a perda e o luto.
"Vocês não fazem nada", gritam pais e mães em representação de "alunos com dificuldades educativas que não encontram nas escolas as respostas necessárias".
A posição surge depois de o Presidente norte-americano ter sugerido que o aumento do autismo no país pode ter como causa o uso do analgésico paracetamol em grávidas e a vacinação, sem apresentar provas científicas.
Presidente dos EUA aconselha grávidas a não tomarem paracetamol e anuncia medicamento para tratar certas condições associadas ao autismo.
Trump disse que o paracetamol está "possivelmente associado a um risco muito maior de autismo" e que as mulheres não devem tomá-lo, "durante toda a gravidez".
Erika Kirk considerou que a morte do seu marido serviu como inspiração: " Vimos pessoas a abrir uma Bíblia pela primeira vez em uma década".
O juiz considerou que o jovem é vulnerável e que a decisão não teve em conta as suas experiências traumáticas e necessidades de saúde.