Sábado – Pense por si

Renault Symbioz
Markus Almeida

Renault Symbioz, um híbrido especial

Testámos o modelo que, percebemos, traz à Renault um bom compromisso entre versatilidade, conforto e comportamento dinâmico. A partir de €34.500.

João Vaz de Almada, em Maputo

Venâncio Mondlane: “A Frelimo só criou miséria nestes 50 anos”

A SÁBADO entrevistou, em exclusivo desde o seu quartel-general em Maputo, o candidato que (alegadamente) perdeu a eleição presidencial mas que arrasta milhares sempre que sai às ruas. Montou um Governo paralelo para monitorizar o Executivo da Frelimo nos primeiros 100 dias e espera ver as 30 medidas que exigiu cumpridas até 27 de abril. Depois, a turbulência pode voltar a Moçambique.

João Carlos Barradas

Venâncio Mondlane: o pastor que tem fé na política

Para esta quinta-feira está previsto o anúncio dos resultados eleitorais das presidenciais moçambicanas. O candidato apoiado pelo PODEMOS reclama vitória e denuncia fraude eleitoral. Quem é Venâncio Mondlane que se meteu entre os dois principais partidos: Frelimo e Renamo?

Lusa

Namíbia vai abater 723 animais para aliviar a fome causada pela seca

"O Ministério do Ambiente, das Florestas e do Turismo vai contribuir com 30 hipopótamos, 60 búfalos, 50 impalas, 100 gnus azuis, 300 zebras, 83 elefantes e 100 elandes (...) para apoiar o programa de alívio da seca com o fornecimento de carne", revelou o governo namibiano.

Carlos de Matos Gomes

A guerra acabou a 25 de abril?

A guerra colonial terminou com a revolução, como acabaram de facto, mesmo sem decreto, a censura, a PIDE/DGS, os tribunais plenários ou a Ação Nacional Popular. Os incidentes que ocorreram depois foram consequência não da guerra mas da opção do regime de Salazar e de Marcelo Caetano em manter um domínio colonial contra as circunstâncias determinantes dos tempos da História.

Alfredo Leite

Uso mapa para me perder

Conhecer os mapas para poder contrariar as instruções e ir rumo ao desconhecido exige sentido de orientação, espírito de aventura e sorte.

Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

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