
Deputada do Livre defende multas para quem profere insultos no parlamento
Filipa Pinto quer uma intervenção para fazer face a linguagem imprópria no parlamento.
Filipa Pinto quer uma intervenção para fazer face a linguagem imprópria no parlamento.
A partir do próximo ano letivo, Cidadania e Desenvolvimento vai passar a ser regulada por Aprendizagens Essenciais, em linha com uma nova Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, que vão substituir os atuais documentos orientadores da disciplina.
Ana Cristina Santos dá apoio a 2.500 alunos de diferentes idades. Acompanha crianças com autismo, resolve conflitos, apoia os alunos estrangeiros e trabalha para que não desistam da escola.
É a preocupação que mais ouve das crianças e o que está subjacente não é só o que dizem, mas também os sinais que transmitem sem falar. A especialista fala das fragilidades de Portugal ao nível da proteção dos mais novos e da falta de uma estratégia que não se restrinja a datas no calendário ou a situações mediáticas.
Montenegro realçou que a intenção do Governo é "resolver os problemas das pessoas" e, para isso, "tentar trazer para a agenda da discussão pública aquilo que interessa à vida das pessoas".
A socióloga dedica-se ao estudo da cidadania, que diz ser "frágil". Porém, nem todos têm que ser cidadãos ativos.
A disciplina de Cidadania é de uma inutilidade extrema. Só um Estado inquisidor ainda não quis perceber que tem de a tornar opcional imediatamente e não daqui a 50 anos. Para esse “peditório”, já basta o aeroporto de Lisboa.
O empresário que deixou um rasto de credores, a luta pelo poder no PSD da Amadora, a crise no governo de Boris Johnson e a decisão de Carlos Moedas de não construir a Feira Popular
António Costa, PS, e Francisco Rodrigues dos Santos, CDS, debateram em tom genérico e moderado sobre SNS, escolas e a disciplina de Cidadania, impostos e demografia. Debate voltou a mostrar que tema-chave da Saúde é área difícil para Costa.
"Progressão condicionada" aplica-se até serem realizados os planos de recuperação das aprendizagens - que em 2020 foram recusados pelos pais - ou que os processos em tribunal sejam concluídos.
Esta é a expectativa do advogado da família Mesquita Guimarães, que prevê recursos do processo até aos tribunais superiores.
Irmãos de Vila Nova de Famalicão ouvidos no âmbito do processo aberto na sequência da polémica decisão.
Artur Mesquita Guimarães, pai dos alunos retidos por faltarem às aulas de Cidadania e Desenvolvimento, diz estar a ser alvo de perseguição do Ministério da Educação, e afirma que, se necessário, recorre até ao Tribunal Europeu.
Pais de Tiago, no 7.º ano, e Rafael Mesquita Guimarães, no 9.º ano, avançaram com nova providência cautelar para impedir que os filhos sejam retidos pela falta de assiduidade na disciplina obrigatória de Cidadania e Desenvolvimento.
João Costa explicou que está em curso, para começar no próximo ano, um projeto de recuperação de aprendizagens e que já "é unânime que tem de haver um esforço muito grande na recuperação de hábitos de leitura e de capacidades de leitura, que são fundamentais".
Decisão considera que o interesse dos alunos, traduzido na progressão normal dos seus estudos, deve prevalecer sobre o cumprimento da legalidade, designadamente das regras que determinam a retenção dos alunos que não cumpram a assiduidade.