Os dados avançados pela Sociedade Ponto Verde revelam que no primeiro semestre de 2025 a recolha seletiva de embalagens registou um aumento residual de apenas 2%. A CEO da Sociedade Ponto Verde destaca a necessidade da reavaliação do território.
A produção de plástico, indica o estudo (divulgado pela editora "Springer Nature"), aumentou de dois milhões de toneladas por ano em 1950 para 400 milhões de toneladas por ano em 2022. Prevê-se que atinja os 800 milhões de toneladas por ano em 2050.
PME portuguesas distinguidas com Prémio Europeu de Sustentabilidade mostraram que é possível ter êxito enquanto se garante o futuro
São 2.161 documentos para o Governo fazer obras por todo País, algumas quase faraónicas, outras comezinhas, que vão da construção de regadios a maus cheiros em aterros. Também há propostas sobre armas, touradas, patrulhas acrobáticas, peixe-espada, direitos LGBT, matadouros, jacintos-de-água, streaming ou expropriação da Cova da Moura.
Menos nuggets e asas de frango, doses mais pequenas de lagosta, saladas a encolher. A inflação fez reduzir as doses nos EUA – em Portugal, nada mudou, garantem marcas.
Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, lembra que as metas europeias de reciclagem vão aumentar em 2025 e defende mais investimento no setor.
A investigadora da Universidade de Oxford estuda as alterações climáticas através de dados estatísticos e está otimista: é possível tornar o planeta sustentável nesta geração.
A GNR sinalizou mais de dez mil situações de falta de limpeza dos terrenos, nos cinco primeiros meses do ano.
A estimativa da AEA indica que apenas cerca de um quarto desta quantidade (4,4 kg) terá sido recolhido separadamente para reutilização e reciclagem
Trabalhos teriam de estar concluídos até 30 de abril, mas devido à chuva e à falta de mão-de-obra, a gestão de combustíveis teve que ser adiada.
O alerta faz parte de um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
Boris Nadezhdin é o único a usar a campanha para criticar a guerra na Ucrânia e problemas sociais.
A recolha seletiva de biorresíduos nos municípios de Portugal Continental passa a ser obrigatória a partir desta segunda-feira. Associações ambientalistas acreditam que a implementação dos sistemas de recolha está ainda muito atrasada.
Em vez de serem recicladas ou reutilizadas, as peças percorrem até 10 mil km e muitas acabam em aterros. A ONG alerta: o problema está a aumentar.
Passou do jornalismo à realização de documentários, usando parapentes para filmar entre montanhas. Deixa o alerta: "Não podemos esperar poluir este planeta e, ao mesmo tempo, contar com ele para nos fornecer alimentos saudáveis, água potável e oxigénio limpo para respirar. É uma coisa ou outra."
