
Ucrânia: Trump sugere a Kiev “jogar ao ataque” na guerra contra Rússia
O Presidente dos Estados Unidos sublinhou que o seu antecessor, o “corrupto e incompetente” Joe Biden, “não permitiu que a Ucrânia respondesse” aos ataques russos.
O Presidente dos Estados Unidos sublinhou que o seu antecessor, o “corrupto e incompetente” Joe Biden, “não permitiu que a Ucrânia respondesse” aos ataques russos.
A Europa como maiúscula militar e política não existe. Só conta a articulação variável de interesses das coligações e poderes dominantes a cada ciclo eleitoral nos diversos países.
Órgão de diplomacia garante que ataque à Embaixada de Portugal em Kiev resultou "da utilização, pouco profissional, do sistema de defesa antiaérea ucraniano". Acusou, assim, os jornalistas portugueses de espalharem "sentimentos russófobos".
Depois de um novo ataque às infraestruturas energéticas ucranianas, o presidente russo anunciou que estão a ser escolhidos pontos de ataque para usar o míssil Oreshnik, lançado pela primeira vez na semana passada.
Com temperaturas a rondar os 0°C, "mais uma vez, o setor da energia foi sujeito a um ataque massivo do inimigo", afirmou o Ministério da Energia.
Putin quer que o Ocidente acredite que poderá utilizar armas nucleares se a Ucrânia usar ATACMS em alvos russos importantes. E Biden decidiu ainda assim libertar o uso de ATACMS por Kiev. O jogo de sombras antecipa as negociações.
"Temos de reagir. Temos de exercer pressão. Temos de empurrar a Rússia para uma paz real, que só é possível pela força", afirmou o presidente ucraniano.
Rússia lançou pela primeira vez um míssil intercontinental contra a Ucrânia. Já os EUA entregaram mísseis de longo alcance a Kiev. Saiba mais sobre eles.
O que dizer de uma equipa que, para o bem e para o mal, influenciará a vida dos americanos e a existência de todos? A radiografia é breve. O diagnóstico é precoce, e precisará de ser revisto
O porta-voz o Departamento de Estado, Matthew Miller, referiu que até ao momento não se verificaram as informações de Washington sobre a possibilidade de ocorrer esta quarta-feira um grande ataque russo.
Decisão segue depois das forças ucranianas terem lançado, na terça-feira, mísseis dos Estados Unidos, no mesmo dia em que o presidente russo, Vladimir Putin assinou um decreto de lei que altera a doutrina nuclear.
Várias embaixadas anunciaram o fecho por hoje devido ao alerta de um ataque russo com mísseis e drones supostamente dado pelos serviços de inteligência.
Foram abatidos cinco dos seis mísseis de longo alcance disparados por Kiev. Um deles fragmentou-se e causou um fogo numa área militar. Em resposta, a Rússia baixou os limites para o uso de armas nucleares.
Agora, Putin terá de decidir, sob pressão militar e política, qual a reação, a qual poderá ser decisiva. Até ao presente as decisões estratégicas russas tem-se revelado um fracasso.
Vivemos, na invasão da Ucrânia, uma espécie de tempo de vésperas. Setembro será um mês de grandes transformações, e vemos agora o princípio destas. É dentro desse espírito que deve compreender-se a “miniofensiva oficiosa” de Kiev.
No domingo, dia 23, um alto membro do parlamento russo disse que Moscovo pode vir a reduzir o tempo de decisão estipulado na política oficial para a utilização de armas nucleares, se considerar que as ameaças estão a aumentar.