
16 propostas para o fim de semana do 25 de Abril
Concertos de entrada livre de Samuel Úria e Jorge Palma em Lisboa, Ana Bacalhau em Viseu e Capitão Fausto em Paredes de Coura, musicais e peças de teatro: temos 16 propostas para si.
Concertos de entrada livre de Samuel Úria e Jorge Palma em Lisboa, Ana Bacalhau em Viseu e Capitão Fausto em Paredes de Coura, musicais e peças de teatro: temos 16 propostas para si.
Quando um partido como o Chega faz campanha contra um político de direita, seja Miguel Albuquerque, seja Luís Montenegro, com acusações de corrupção, é o Chega que perde eleitoralmente. O que aconteceu nas regionais da Madeira pode acontecer nas legislativas de Maio, mesmo para além dos "casos" do Chega.
Mas a fazer queixas pelo caminho. NO parlamento, já treinou pregões.
Prata Roque vai candidatar-se à liderança da FAUL após a saída de Ricardo Leão, precipitada pelo artigo de Costa. À SÁBADO, o politólogo José Filipe Pinto defende Pedro Nuno, e Ascenso Simões vai mais longe: "O Partido Socialista não é o partido de António Costa".
Talvez seja cedo para uma avaliação definitiva, mas até ver Pedro Nuno Santos parece não estar à altura de liderar o PS nestes tempos de contestação à democracia. A extrema-direita e as suas ideias só serão contidas perante uma oposição capaz.
Não faltam propostas para este fim de semana, de uma festa "revolucionária" no Lux a um festival de fado, passando por uma festa de outono e (muito) teatro.
A obra de Sade permanece uma das reflexões entre a literatura, a filosofia e política que leva mais longe o confronto com o interdito, e por isso não se pode pensar a censura sem o referir.
Porque é que irrita muito dizer-se que esta manifestação foi um sucesso da esquerda? Porque o discurso mais cómodo é apresentá-la como sendo inócua, sem cor, “unitária”, tudo coisas que esta manifestação concreta não foi.
Se levantarmos o véu que cobre o progressismo europeu, percebemos que ele sempre foi frágil. A Europa das liberdades iluministas, da fraternidade, da emancipação coletiva e da liderança ambiental sempre o foi mais em forma do que em substância.
A corrida eleitoral disputa-se entre um rebelde de São João da Madeira e um agitador de Espinho. Um atleta e um falador. Um nadador-salvador e um negociador. Dois resilientes.
Declarou ao Parlamento uma morada a 285 km e recebeu abonos muito mais elevados. “São João da Madeira era o centro da minha vida pessoal, familiar, social e política”, justifica à SÁBADO. Mas assume que era em Lisboa que morava durante os trabalhos parlamentares. Em média, recebeu €1.800 por mês só em abonos durante nove anos. Outros deputados foram investigados pelo MP, mas acabou tudo arquivado.
Nuno Afonso, fundador do Chega e ex-braço direito de André Ventura, será cabeça-de-lista em Lisboa pela coligação Alternativa 21, que inclui o Aliança e o MPT.
A passagem pelo Executivo não trouxe obra que se visse e caiu em desgraça. Mas não morreu politicamente e agora está apostado em suavizar a imagem de radical.
Foi o ano em que uma combinação de arrogância política, corporativismo judicialista, abusos do poder, convicção de que podem fazer tudo o que lhes apetece, incompetência e negligências várias, levou à queda de um governo com maioria absoluta e abriu uma crise política cujo desfecho está longe de ser previsivel.
Os sociais-democratas já têm estratégia e programa. Os socialistas ainda estão a arrumar a casa, depois de uma crise política inesperada.
A disputa pela liderança do PS deve fazer-se entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro. Quais são os pontos fortes e fracos de cada um?