
Porque é que as eleições na Moldova são importantes para a Europa?
A pequena ex-república soviética é um dos principais alvos das tentativas de reconquista de influência da Rússia e vai a votos no domingo.
A pequena ex-república soviética é um dos principais alvos das tentativas de reconquista de influência da Rússia e vai a votos no domingo.
Rui Fernandes vai ocupar a vaga na bancada do partido de André Ventura
Não está contemplada a adesão da Ucrânia à NATO, mas sim “garantias de segurança do tipo do Artigo 5.º”, a regra que estipula que uma agressão armada contra um membro da organização atlântica é um ataque contra todos os seus membros, esclareceu Rutte.
Líderes europeus estão esta segunda-feira em Washington para demonstrarem apoio a Kiev.
O enviado especial norte-americano afirmou ainda que a Rússia aceitou assumir um compromisso legislativo de não anexar qualquer território adicional na Ucrânia.
Von der Leyen defendeu que "as fronteiras internacionais não podem ser alteradas pela força".
A proposta foi feita a Kiev no sábado, durante a chamada telefónica entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky.
Haia confirmou compromisso de Defesa a uma década, com 5% que, na verdade, serão 3.5% com os restantes 1.5% muito mais flexíveis. A NATO resiste a Trump, que pôde cantar vitória, mas a grande dúvida permanece: ficou a Ucrânia mais protegida da agressão russa? E a Europa, cumprirá o desafio sem se dividir?
Não serão só as Legislativas em Portugal que serão relevantes no próximo domingo para o nosso futuro: o que acontecer na segunda volta das presidenciais da Roménia pode agravar a deriva nacional-populista no flanco Leste da UE e da NATO. Da Turquia pode surgir uma nova esperança para a Ucrânia. Mas o jogo de sombras entre Trump e Putin torna improvável a admissão de Erdogan como novo “player” que definirá o futuro de Kiev.
A Europa reagiu e tem um plano ambicioso para se preparar para a ameaça russa. Mas precisa de tempo e ninguém sabe se, até lá, os EUA de Trump vão continuar a protegê-la. Até agora, da Casa Branca e do Kremlin, vemos uma vontade comum de nos dividir e enfraquecer. Ignorar ou desvalorizar não é prudente.
O deputado não-inscrito tem muito a perder se Marcelo Rebelo de Sousa decidir dissolver o Parlamento. E não parece haver muita possibilidade de recuperar o seu lugar numa próxima legislatura.
Trump não quer tropas norte-americanas e não quer a bandeira da NATO na garantia de segurança à Ucrânia. Ora, com tropas europeias a assumir esse papel, sem qualquer respaldo dos EUA, isso é o fim da NATO. Putin agradece e só terá de esperar uns anos para alargar a sua agressão. As cartas estão lançadas.
A UE já provou muitas vezes que o anúncio do seu fim foi prematuro. Em todo o caso, mãos à obra porque se faz tarde.
O exercício Dragon-24, que se insere nas maiores manobras militares organizadas pela NATO desde a Guerra Fria, inclui 14 exercícios até maio na Europa.
Donald Trump garantiu durante um comício que caso vencesse as eleições encorajaria a Rússia a atacar os membros da NATO. Saiba como esta decisão poderá violar o Artigo 5º da aliança militar da qual os EUA fazem parte.